Relatos do Além #13: Preto Velho na Beira da Estrada!
Olá Sou a "Margarida" vou
contar aqui um fato interessante que aconteceu comigo quando morava em
um sítio na cidade de Ribeirão Bonito.
Quando eu morava à alguns anos atrás em um sítio afastado do centro da pequena cidade de "Ribeirão Bonito (SP) aconteceu algo, nem tanto assustador, mas intrigante.
O nosso sítio ficava entre as cidades de Ribeirão Bonito, Guarapiranga no interior de São Paulo.
O acesso ao sítio era feito por estrada de terra, tendo pouquíssimas moradias pelo trajeto, existindo mais matas, pastos e plantações.
Para comprarmos o que precisávamos, íamos ou para o centro de Ribeirão Bonito, Guarapiranga ou Trabiju, sendo o maior centro comercial, que já era pequeno, em Ribeirão Bonito.
O nosso sítio ficava entre as cidades de Ribeirão Bonito, Guarapiranga no interior de São Paulo.
O acesso ao sítio era feito por estrada de terra, tendo pouquíssimas moradias pelo trajeto, existindo mais matas, pastos e plantações.
Para comprarmos o que precisávamos, íamos ou para o centro de Ribeirão Bonito, Guarapiranga ou Trabiju, sendo o maior centro comercial, que já era pequeno, em Ribeirão Bonito.
Certa noite, eu, meu marido, meu
irmão e minha mãe, hoje falecida, estávamos indo tarde da noite para a
cidadezinha de Trabiju para buscar uma encomenda na casa de uma amiga.
Para chegar até lá, tínhamos que pegar uma longa estradinha de terra batida, com mata e plantações à sua volta.
Muitas das propriedades da região, e como é em todo o Brasil, eram protegidas com cercas de arame farpado, para tentar impedir a entrada de invasores e também para evitar que o gado saísse para outros locais.
Para chegar até lá, tínhamos que pegar uma longa estradinha de terra batida, com mata e plantações à sua volta.
Muitas das propriedades da região, e como é em todo o Brasil, eram protegidas com cercas de arame farpado, para tentar impedir a entrada de invasores e também para evitar que o gado saísse para outros locais.
Estávamos indo normalmente. Era uma noite bonita, com lua cheia que iluminava toda a região, não havia vento e nem nuvens.
Podia-se dizer que era uma noite ideal para um passeio.
Estávamos seguindo pela estradinha de terra batida em direção à Trabiju, quando em certa parte da estrada, vimos do lado direito, uma pouco acima da estradinha (geralmente haviam pequenos barrancos ao lados das estradas de terra, ficando as estradinhas um pouco abaixo), sentado sobre o arame farpado de uma das cercas existentes, um homem "preto" todo vestido com camisa e calça brancas, chapéu branco e descalço.
Ele estava ali sentado, parado e olhando para longe, com um olhar bem distante.
O estranho é que a cerca de arame farpado estava esticadinha, como se não houvesse nada ali.
Também comento que seria impossível alguém ficar sentado bem em cima de um arame farpado.
Podia-se dizer que era uma noite ideal para um passeio.
Estávamos seguindo pela estradinha de terra batida em direção à Trabiju, quando em certa parte da estrada, vimos do lado direito, uma pouco acima da estradinha (geralmente haviam pequenos barrancos ao lados das estradas de terra, ficando as estradinhas um pouco abaixo), sentado sobre o arame farpado de uma das cercas existentes, um homem "preto" todo vestido com camisa e calça brancas, chapéu branco e descalço.
Ele estava ali sentado, parado e olhando para longe, com um olhar bem distante.
O estranho é que a cerca de arame farpado estava esticadinha, como se não houvesse nada ali.
Também comento que seria impossível alguém ficar sentado bem em cima de um arame farpado.
Passamos bem devagar ali com o
carro e vimos aquele estranho homem preto com vestimentas brancas
sentado em cima da cerca de arame farpado.
Observo que todos nós vimos. Eu, meu irmão, meu marido e minha mãe, provando que não foi imaginação minha.
Quando passamos, meu marido reduziu a velocidade e passamos bem devagar, dando para ver os detalhes daquele homem.
minha mãe, muito religiosa que era, fez o sinal da cruz, e mandou sairmos dali depressa.
Ficamos imaginando o que seria aquilo e fomos para Trabiju.
Chegamos na casa da minha amiga, ficamos uns 40 minutos e retornamos, pegando a mesma estradinha de terra batida.
Quando passamos no local onde havíamos visto o estranho 'homem Preto com vestimentas brancas", ele já não estava mais lá.
Fomos embora, guardando esse fato para nós e tentando imaginar se aquele estranho homem poderia ser o famoso "Preto Velho" que muitas religiões citam.
Mas se fosse, o que estaria fazendo justamente ali naquele horário, e estaria olhando para onde, com aquela expressão de olhar infinito?
Bem, após as experiências que tive naquela época em morava no sítio em Ribeirão Bonito, como já disse, não tenho mais dúvida alguma de que "Nós não Estamos Sozinhos" nesse misterioso mundo.
Observo que todos nós vimos. Eu, meu irmão, meu marido e minha mãe, provando que não foi imaginação minha.
Quando passamos, meu marido reduziu a velocidade e passamos bem devagar, dando para ver os detalhes daquele homem.
minha mãe, muito religiosa que era, fez o sinal da cruz, e mandou sairmos dali depressa.
Ficamos imaginando o que seria aquilo e fomos para Trabiju.
Chegamos na casa da minha amiga, ficamos uns 40 minutos e retornamos, pegando a mesma estradinha de terra batida.
Quando passamos no local onde havíamos visto o estranho 'homem Preto com vestimentas brancas", ele já não estava mais lá.
Fomos embora, guardando esse fato para nós e tentando imaginar se aquele estranho homem poderia ser o famoso "Preto Velho" que muitas religiões citam.
Mas se fosse, o que estaria fazendo justamente ali naquele horário, e estaria olhando para onde, com aquela expressão de olhar infinito?
Bem, após as experiências que tive naquela época em morava no sítio em Ribeirão Bonito, como já disse, não tenho mais dúvida alguma de que "Nós não Estamos Sozinhos" nesse misterioso mundo.
Relato enviado por: Adriado Pinheiro Sidrão
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