Além da Imaginação Real

Além da Imaginação Real

terça-feira, 28 de junho de 2016

Roteiro de viagens do Além! #6

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
Seja qual for seu interesse, tenha uma boa viagem



Mansão Monte Cristo:
Junee Austrália

Em 1963 na noite em que a nova proprietária Olive Ryan se mudou para a casa, viu ali todas as luzes acesas. Acontece que a fiação estava toda desligada.
Com o passar das semanas, Olive e o marido Reg, viram o espírito de um garoto que trabalhava nos estábulos e acabou morrendo em um incêndio.
Souberam que a residência era palco de pelo menos dois assassinatos:
Uma empregada que se lançou do 2° andar e um bebê que  foi arremessado escadaria a baixo.
Em vez de ficar em pânico e irem embora correndo, o casal resolveu transformar a mansão em uma atração turística.
E assim ela continua até hoje, ainda sob a gestão de Olive, hoje viúva de Reg.
A Mansão Monte Cristo oferece passeios temáticos durante os quais é possível ver os lugares onde os crimes ocorreram (e quem sabe se tiver sorte, encontrar os fantasmas das vítimas, que a proprietária diz já ter conseguido fotografar).
Olive conta pessoalmente para os visitantes a história do imóvel, construído no século 19, por Cristopher e Elizabeth Crawley, um casal que ainda hoje habitaria o lugar, apesar e ele ter morrido em 1910 e ela em 1933.



 Essa é a foto dos proprietários originais Cristopher e Elizabeth Crawley,da mansão, que segundo os moradores atuais, vêm assombrando a casa. 



Essa é Olive Ryan, que vive na casa desde 1963 disse que já sentiu a presença de proprietários originais, Christopher (falecido em 1910) e Elizabeth Crawley (falecida em 1933), e acredita que eles têm assombrado a casa desde suas mortes. 



Esse é o filho de Olive, Lawrence, cresceu na mansão sinistra e disse que sabia desde cedo que algo não estava certo com Monte Cristo. Falou que sempre sentiu como se algo estivesse o observando! 


 Há também relatos de um menino que queimou até a morte em sua cama, de um zelador sendo morto a tiros em 1961 e o caso de uma governanta que amarrou seu filho com problemas mentais numa casinha por mais de 30 anos. 
Aconteceram uma série de acidentes estranhos que eram muito assustadores para ser apenas coincidência.

Olive conta que já sentiu uma mão no seu ombro, ouviu seu nome ser chamado e já percebeu passos na varanda, mas sempre que vai conferir nunca tem ninguém. 
Sombras estranhas, mudanças de temperatura inexplicáveis, coisas que quebram durante à noite, uma empregada grávida empurrada da varanda, um menino queimado até a morte enquanto dormia e um bebê jogado escada abaixo... Coisas de filme de terror têm assombrado os moradores de Monte Cristo em Junee, New South Wales. A família diz que as assombrações são parte da propriedade até hoje!


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Os 10 bonecos mais mal-assombrados do mundo!


02- Boneco Fofão:

Personagem criado por Orival Pessine, onde fez muito sucesso no programa infantil Balão Mágico dos anos 80, chegando a gravas alguns discos, fazer um filme infantil, e até ter um programa exclusivo na TV.
Seu sucesso despertou a turma da lenda urbana, os principais casos relacionados ao Boneco Fofão, segundo quem o tinha dizia que ouvia vozes vinda dele, e diziam também te-lo colocado em um lugar e depois o boneco aparecia em outro.
As pessoas que haviam comprado constataram que dentro do brinquedo, na parte onde ficava o peito do boneco, havia um objeto pontiagudo. Quando os bonecos foram abertos as pessoas puderam constatar que havia um objeto parecido com um punhal abaixo do pescoço, e em alguns casos foi achado também um saquinho com um pó vermelho amarrado ao suposto punhal.


Reza a lenda que o ator Orival Pessini que atuava como o Fofão teria feito um pacto com o diabo para que ele conseguisse fama e dinheiro, em troca, ele "levaria" o satanás para dentro de todas as casas dos que comprassem os bonecos. Outra teoria diz que os fabricantes é que seriam os seres do capeta e que tinham o mesmo intuito, de levar o mal para dentro das casas das pessoas. Ainda segundo a lenda o boneco deveria ser destruído imediatamente, de preferência com o fogo.
Alguns também dizem que o programa do Fofão continha mensagens subliminares para induzir as crianças a cometerem crimes.Outros dizem que os boatos foram espalhados por uma emissora rival, com o intuito de acabar com a imagem do bochechudo.

Fiquem ligados, na próxima semana teremos a história do Boneco Chuck!

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

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terça-feira, 21 de junho de 2016

Roteiro de viagens do Além! #5

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
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A Casa de Horror de Amityville:
No dia 19 de Dezembro de 1975, a família Lutz mudou-se para o imóvel da Avenida Ocean. George, Kathleen e seus três filhos fugiram da casa atormentados, deixando seus pertences para trás, 28 dias depois.
Pouco antes, no dia 13 de Novembro de 1974, Ronald Defeo Jr, havia matado seu pai, sua mãe, suas duas irmãs e seus dois irmãos,com um machado. Um dos grandes mistérios era que ninguém tinha tentado sair da cama para fugir e escapar do assassino.
O crime condenou a casa ser assombrada, não só pelos moradores como também pelos seres demoníacos que se infiltraram na casa naquela noite da chacina.
 A casa de Amityville rendeu um livro polêmico, escrito por Jay Anson e publicado em 1977, que inspirou uma franquia de 14 filmes.
Todos contando os horrores enfrentados pelos Lutz, que teriam visto os assassinatos em detalhes durante o sono, sentindo cheiro de excremento e de cadáveres, além de enxergarem imagens de demônios formadas pelo fogo da lareira.
A residência foi comprada e vendida várias vezes depois, a ultima transação ocorreu em 2010 onde o imóvel foi negociado por US$ 950 mil.

A fachada foi alterada consideravelmente, os moradores locais não gostam da relação da cidade com os assassinatos ou assombrações, mas a região continua sendo procurada por curiosos e caçadores de fantasmas.



Umas das únicas imagens que dizem não ser montagem.

As experiências de Daniel Lutz:
Neste documentário novo e revelador, Daniel Lutz, o mais velho dos irmãos Lutz, que tinha 9 anos quando ocorreram os factos, explica na primeira pessoa que teve um relacionamento conturbado com o padrasto e alega ter sido sem-teto por um período de tempo após a deixar sua família em sua adolescência:
"Ele estava carregando este peso por quase 40 anos", disse Eric Walter, o jovem cineasta que passou três anos fazendo o documentário.
Daniel Lutz ainda se lembra dos fenômenos estranhos vivenciados na infância, o que para muitos seria histórias de terror reais:
"Meu trabalho foi a de colocar caixas dentro. 
Daniel disse que o que aconteceu na casa de Amityville o afetou profundamente:
"Eu acredito que o mal pode se manifestar de qualquer maneira ou forma que escolher e tenho certeza de que fui vítima disso. 
Quando Daniel mudou para a casa com sua mãe Kathy, o padrasto e ex-fuzileiro naval George, seu irmão Christopher sete anos e sua irmã Melissa cinco anos, não tinham ideia do passado sombrio da casa:
"Eu não sabia de nada do que aconteceu lá até o dia em que entrei na casa. A mãe disse-nos: "Há algo que eu quero que vocês saibam. Havia uma família que foi morta aqui. " Ela perguntou se nos incomodaria. Mas quando você tem aquela idade mal sabe o que é um assassinato. "
Á parte do incidente com as moscas, os seus primeiros dias na casa foram relativamente calmos, até que uma noite, a família ouviu ruídos estranhos fora da casa:
"A família inteira estava assistindo a batidas na porta da garagem de cima e para baixo. Eu fui lá com George e estava pendurado do lado de fora da porta e algo puxou-o do outro lado. "
O pior ainda estava por vir, quando Danny olhou para cima e viu uma criatura com aspecto maligno na janela do quarto de Melissa. Ele parecia um personagem de desenho animado com os olhos vermelhos:
"Corri para o quarto e a cadeira de balanço estava se movendo sozinha."
Em outra ocasião, Daniel diz que uma força desconhecida o levantou:

"Eu estava no segundo andar onde a escada foi projetada na parede. Levantei-me e não tinha controle de mim mesmo. Minha mãe estava a 4 metros atrás de mim e eu estava em choque. Algo me tinha tocado. De algum lugar da sala ouvimos uma voz misteriosa que disse: "És tu".

Os eventos atingiram um clímax na noite de 14 de Janeiro de 1976:
Meu irmão e eu compartilhamos uma experiência de levitação na cama. Nós dois acordamos e nossos pés e cabeças estavam batendo um no outro esmagando-nos contra o teto do quarto. Depois disso a mãe me disse: Vá preparar sua mala. Nós estamos indo para a casa da sua avó, vamos sair daqui. Eu não sabia que nunca voltaria para a casa em Amityville". Em uma entrevista o irmão mais novo de Daniel, Chris Lutz revelou que seu padrasto George poderia ter sido a causa de atividade paranormal na casa por praticar bruxaria e fazer sessões espíritas. Após esta confissão chocante, Chris também afirmou que os fenômenos paranormais têm seguido depois que se mudaram da casa.
O mistério continua:
Muitos acreditam que a história da família Lutz era uma farsa, outros acreditam que George Lutz tinha um interesse pelo ocultismo e que os eventos foram acionados na casa por causa desse interesse. Outras pessoas afirmam que Daniel se lembra de coisas que não aconteceram, conhecido como síndrome de falsa memória. Mas a realidade é que Lutz nunca procurou publicidade. Hoje, Daniel vive no subúrbio de Nova York e dirigindo uma fragunete. Ele saiu de casa aos 15 anos e se reconciliou com sua mãe. Ela morreu em 2004 aos 57 anos. No documentário "Meu Horror em Amityville Daniel quebrou o silêncio, respondendo a todas as questões que ficaram no ar.
Outra família se mudou para a casa e viveu por lá durante dez anos – sem nenhum registro de atividade paranormal. Mas, sabe como é, a fama pegou e curiosos querem conhecer a temida casa de Amityville até hoje.
Se você for um desses curiosos, anota o endereço: a casa está localizada na Avenida Ocean, no número 108, em Amityville, nos Estados Unidos.

Hoje em 2016 a casa esta a venda por US$ 850 mil, o equivalente a 2,9 milhões de reais, possuindo cinco quartos, três banheiros, um porão, uma cozinha, e uma garagem que além de carros pode-se caber até barcos.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!
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domingo, 19 de junho de 2016



Grande Sorteio Além da Imaginação Real e Galfi Artes em Canecas.

Concorra  a um exemplar do livro Magia dos Sonhos do Cicero Augusto e uma Caneca Personalizada do Além da Imaginação Real feita exclusivamente pela Galfi Artes em Canecas!

Vejam as regras para participar:

Para participar é necessário cumprir algumas tarefas simples.

*Escreva nos comentários - "Quero participar do Sorteio"

*Curta o Vídeo e Compartilhe nas Redes Sociais.

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*Iremos monitorar as Fan pages, para ter o controle dos participantes do Sorteio.

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O Ganhador do sorteio terá que entrar em contato em nosso e-mail em até 3 dias úteis para passar os dados para envio dos prêmios. Contato pelo e-mail alemdaimaginacaoreal@gmail.com



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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Relatos do Além #14:  A Volta Do Chupa Cabra!


O ano era 1969, e eu era uma garota de 10 anos contente em ir visitar a minha família com a minha tia favorita (Tia Rute) no interior de Minas Gerais.
Era a minha primeira viajem para longe de casa e só de pensar em estar em um avião já me deixava empolgada.
Nessa viagem, nós íamos visitar muitos parentes e eu mal podia esperar.
A viajem de avião foi ótima, e eu fiquei com o assento da janela.
Nós pousamos e fomos recebidos pelos meus tios, tias e primos.
Nós íamos ficar na casa da minha tia Lúcia, que morava no campo.
Eu me lembro de pensar como tudo era lindo da janela do carro.
Estava quente, o sol estava radiante, tudo estava muito colorido.
Muitas árvores e muitas flores.
O ar era fresco, as pessoas na rua estavam sorrindo e eu estava feliz.
Depois de cerca de uma hora e meia no carro, chegamos na casa da minha tia Lúcia.
O carro parou e eu fiquei um pouco confusa, por que eu não estava vendo casa nenhuma.
Nós saímos do carro, e a minha tia Rute estava segurando a minha mão e nós começamos a andar.
Então ela parou e eu vi onde estava a casa.
Eu senti aquele medo e uma certa apreensão tomar conta de mim.
Cada célula do meu corpo começou a reagir e parecia querer sair dali e a voz dentro da minha cabeça só ficava repetindo "ai meu Deus, por favor não!"
Não sei como, mas eu sentia que alguma coisa maléfica espreitando por aquele lugar.
A casa da minha tia Lúcia ficava em um desnível no chão.
Ela literalmente ficava dentro de um buraco!!!
Você tinha que descer uma escada para chegar nela.
A parte da frente e um dos lados era uma encosta, enquanto que a parte de trás tinha um pequeno quintal e logo após o quintal, havia uma floresta escura, mesmo sob a luz do dia.
O que da casa não estava cercada pelas paredes da encosta, estava cercada por aquela floresta escura!
Era algo bem diferente do que eu esperava.
Eu achava que ia ver uma casa numa colina com o sol ao fundo, ou uma casa perto de um riacho com uma cachoeira por perto, ou do lado de um pasto cheio de vacas e cavalos.
Eu não estava preparada para o que eu tinha visto, e eu sentia o meu coração apertar quando a minha tia Rute começou a andar na direção da casa e a me puxar para ir junto dela.
Apesar do lado de fora da casa ter me aterrorizado, o interior dela era bem aconchegante.
Enquanto a minha tia Rute se instalava e botava a conversa em dia com o resto da família, eu fiz amizade com o meu primo, Ernano.
Ele parecia não se importar em brincar com uma garota, então ficamos juntos o tempo todo.
Depois de um tempo todos foram para as suas próprias casas.
O tempo todo que eu estava lá dentro da casa, eu não conseguia me distrair daquela sensação de incômodo, e apesar do dia estar quente, estava frio naquela vala onde ficava a casa.
A noite começou a cair, e com ela todos os tipos de sons que se ouve no campo.
Grilos, corujas, sapos, etc. Sendo uma garota da cidade, eu nunca tinha ouvido algo como aquilo, e isso tudo só ajudava a aumentar a minha inquietação e o medo que eu sentia por aquele lugar.
Eu sentia como se alguma coisa se aproximasse, enquanto a escuridão nos envolvia aos poucos.
O meu primo Ermano me falou sobre uma antiga casinha que tinha no fundo da casa, na floresta, no meio do mato e das árvores, onde era escuro.
Ele falou que estava lá a muito tempo, que era muito antiga (depois eu descobri que estava lá desde antes de 1850!).
Parece que aquele terreno sempre pertenceu à minha família.
Ele falou que a minha tia Lúcia tinha proibido ele de chegar perto daquela casinha.
Ele falou que sempre quis saber o que tinha demais ir para lá, e ele sempre teve curiosidade de ver o que tinha de tão proibido naquele lugar.
Então ele me mostrou uma lanterna e me implorou que fosse com ele até o matagal onde começava a floresta.
Eu estava aterrorizada com a idéia de ir lá fora, mas não queria parecer uma garotinha assustada, então eu concordei em ir com ele.
Nós seguramos as mãos um do outro e fomos na direção do fundo da casa.
Estava tão escuro e as minhas pernas estavam literalmente tremendo.
Nós andamos bastante e então o Ermano iluminou a floresta à nossa direita com a lanterna e falou que a casinha estava perto.
Eu mal conseguia ver ela. Era um bloco cinza de cimento com uma abertura na frente.
Parecia um túmulo. Foi então que eu ouvi uma risada rouca sinistra à nossa esquerda.
O Ermano iluminou a área de onde o som veio, e lá estava a coisa mais grotesca e horrenda que eu já tinha visto na minha vida.
Era uma coisa pequena, não tinha mais que um metro.
Tinha uma pele marrom esverdeada parecendo estar meio ressecada, com grandes olhos vermelhos, e uma boca enorme com caninos feitos os de um cachorro.
Tinham dois montes na cabeça que lembravam chifres um pouco, mas estavam mais para dois galos enormes, como se ele tivesse batido a cabeça.
Ele ficou ali parado, com a mão esquerda agarrando uma árvore, enquanto a mão direita nos chamava para chegar mais perto.
Então ele pulou para a escuridão e sumiu rindo.
Eu estava em estado de choque e não conseguia me mover, então nós ouvimos outra risada igual, vindo de outra direção.
Então vimos outra criatura igual àquela na porta da casinha, também fazendo movimentos com a mão para que chegássemos mais perto, enquanto soltava aquela risada debochada.
O Ermano soltou um grito, apertou firme a minha mão e saiu correndo, me puxando junto pelo caminho de onde viemos.
Então eu comecei a gritar também, o mais alto que eu podia.
A minha tia Lúcia nos encontrou na metade do caminho, segurando uma lâmpada de querosene.
Ele gritou para nós irmos para dentro de casa e não dar um pio.
Nós quase quebramos a porta enquanto entrávamos em casa.
Eu estava chorando histericamente, enquanto o Ermano não parava de gritar.
A tia Lúcia entrou um pouco depois de nós, e nos deu uma bronca por termos ido lá fora.

Enquanto isso a tia Rute fechava nervosamente as janelas e as cortinas.
Então a tia Lúcia pegou um frasco com água benta e começou a jogar pela casa.
Ela falou para nós ficarmos sentados na sala e quietos, que tudo ficaria bem.
Essa foi a noite mais longa e aterrorizante da minha vida toda.
Por toda a noite nós ouvimos aquela gargalhada rouca e sinistra vindo do lado de fora da casa, de todos os lados.
As janelas eram arranhadas e havia batidas na porta da frente constantemente.
As minhas tias rezaram a noite toda.
Na manhã seguinte a minha tia Rute me levou para a casa de outro parente e foi lá que nós ficamos as duas semanas seguintes.
Eu nunca mais voltei para a casa da tia Lúcia, e ninguém nunca me explicou nada sobre o que aconteceu.
Agora eu já sou uma mulher crescida e a alguns anos atrás, algumas histórias apareceram na mídia sobre uma criatura que estava ligada à morte de alguns animais que amanheciam completamente sem sangue nenhum no corpo e com furos no pescoço.
Eles deram o nome dessa criatura de chupa-cabras.

O meu sangue gelou quando eu vi um desenho da criatura.
A minha memória me levou de volta àquela noite na casa da minha tia Lúcia onde vi aquele estranha criatura.
Eu sei o que eu vi, e as semelhanças não eram coincidências. Será que naquele noite eu tinha visto o chupa-cabras?

Relato enviado por : Adriano Pinheiro Sidrão

Não esqueçam de conferir nosso relato especial de numero 100 em nosso canal, não percam essa surpresa!

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terça-feira, 14 de junho de 2016

Os 10 bonecos mais mal-assombrados do mundo!


01- Boneca da Xuxa

Em 1987 foi um enorme sucesso de vendas da época. Logo começaram a surgir rumores sobre a boneca ganhar vida.
Uma garota de 12 anos que morava na região Sul de Minas Gerais relata ter achado uma faca dentro da boneca da Xuxa. Diz ela que com essa faca a garota recebia ordens de uma voz dominadora que vinha de dentro da boneca. Então uma certa noite a garota foi ao quarto de sua mãe ero por volta das 3:00 horas da madrugada, e com 13 facadas acabou matando sua mãe que dormia em um sono profundo. A garota foi internada em um hospício pata tratamento psiquiátrico.
Outro relato conta que uma mãe da cidade de Jardinópolis-SP, deu de presente para sua filha uma Boneca da Xuxa.
Certa manhã, ao visitar o quarto para acordá-la, encontrou a menina de três anos estrangulada, com a boneca em cima dela. Ao contatar a polícia, a mesma tornou a mãe a principal suspeita. Na perícia nenhuma prova foi encontrada na mulher. Por um acaso, ao examinarem o quarto da criança, encontraram a tal boneca, na qual notava-se sangue em suas unhas, o qual foi comprovado ser da menina. Ao abrirem a boneca, encontraram o seguinte quadro:
- Um punhal de ponta-cabeça,
- O "Pentáculo de Satanás" desenhado,
- Em volta do do círculo do desenho, as inscrições "Em louvor a Satanás".
Claramente obra de vodu - magia negra - este artifício já fora registrado com o mesmo "modus operantis" 

Fiquem ligados, na próxima semana teremos a história do Boneco Fofão!

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Relatos do Além #13: Preto Velho na Beira da Estrada!


Olá Sou a "Margarida" vou contar aqui um fato interessante que aconteceu comigo quando morava em um sítio na cidade de Ribeirão Bonito.
Quando eu morava à alguns anos atrás em um sítio afastado do centro da pequena cidade de "Ribeirão Bonito (SP) aconteceu algo, nem tanto assustador, mas intrigante.
O nosso sítio ficava entre as cidades de Ribeirão Bonito, Guarapiranga no interior de São Paulo.
O acesso ao sítio era feito por estrada de terra, tendo pouquíssimas moradias pelo trajeto, existindo mais matas, pastos e plantações.
Para comprarmos o que precisávamos, íamos ou para o centro de Ribeirão Bonito, Guarapiranga ou Trabiju, sendo o maior centro comercial, que já era pequeno, em Ribeirão Bonito.
Certa noite, eu, meu marido, meu irmão e minha mãe, hoje falecida, estávamos indo tarde da noite para a cidadezinha de Trabiju para buscar uma encomenda na casa de uma amiga.
Para chegar até lá, tínhamos que pegar uma longa estradinha de terra batida, com mata e plantações à sua volta.
Muitas das propriedades da região, e como é em todo o Brasil, eram protegidas com cercas de arame farpado, para tentar impedir a entrada de invasores e também para evitar que o gado saísse para outros locais.
Estávamos indo normalmente. Era uma noite bonita, com lua cheia que iluminava toda a região, não havia vento e nem nuvens.
Podia-se dizer que era uma noite ideal para um passeio.
Estávamos seguindo pela estradinha de terra batida em direção à Trabiju, quando em certa parte da estrada, vimos do lado direito, uma pouco acima da estradinha (geralmente haviam pequenos barrancos ao lados das estradas de terra, ficando as estradinhas um pouco abaixo), sentado sobre o arame farpado de uma das cercas existentes, um homem "preto" todo vestido com camisa e calça brancas, chapéu branco e descalço.
Ele estava ali sentado, parado e olhando para longe, com um olhar bem distante.
O estranho é que a cerca de arame farpado estava esticadinha, como se não houvesse nada ali.
Também comento que seria impossível alguém ficar sentado bem em cima de um arame farpado.
Passamos bem devagar ali com o carro e vimos aquele estranho homem preto com vestimentas brancas sentado em cima da cerca de arame farpado.
Observo que todos nós vimos. Eu, meu irmão, meu marido e minha mãe, provando que não foi imaginação minha.
Quando passamos, meu marido reduziu a velocidade e passamos bem devagar, dando para ver os detalhes daquele homem.
minha mãe, muito religiosa que era, fez o sinal da cruz, e mandou sairmos dali depressa.
Ficamos imaginando o que seria aquilo e fomos para Trabiju.
Chegamos na casa da minha amiga, ficamos uns 40 minutos e retornamos, pegando a mesma estradinha de terra batida.
Quando passamos no local onde havíamos visto o estranho 'homem Preto com vestimentas brancas", ele já não estava mais lá.
Fomos embora, guardando esse fato para nós e tentando imaginar se aquele estranho homem poderia ser o famoso "Preto Velho" que muitas religiões citam.
Mas se fosse, o que estaria fazendo justamente ali naquele horário, e estaria olhando para onde, com aquela expressão de olhar infinito?
Bem, após as experiências que tive naquela época em morava no sítio em Ribeirão Bonito, como já disse, não tenho mais dúvida alguma de que "Nós não Estamos Sozinhos" nesse misterioso mundo.

Relato enviado por: Adriado Pinheiro Sidrão


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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Roteiro de viagens do Além! #4

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
Seja qual for seu interesse, tenha uma boa viagem.


A Casa do Mistério de Winchester:

San José, Estados Unidos.

Já imaginou uma casa onde, escadas levam até o teto ou acabam em buracos, já pensou se um desavisado sai de um quarto e pode cair no chão de uma cozinha e se machucar feio.
Portas de andares altos que dão direto para o ar livre, corredores que acabam em lugar nenhum.
Janelas enormes ficam instaladas em cômodos pequenos, e vice e versa, telhados de vidro surgem no meio do piso.
Pois é essa casa existe e tudo isso foi projetado para despistar fantasmas ou ao menos garantir um convívio mais tranquilo com eles. 
Nesse sentido a mansão Winchester é diferente de outras casas assombradas tradicionais:
Ela foi projetada pensando na existência de almas penadas.
Localizada em San José, na Califórnia, a mansão de 160 quartos foi erguida com a fortuna de Oliver Winchester, nascido em 1810, o empresário e político construiu a espingarda que ajudou o Norte a vencer a Guerra Civil Americana. Fez fortuna com o rifle de repetição Winchester 1866, governou o estado de Connecticut e ao morrer deixou o filho William à frente dos negócios. A esposa de William, Sarah, assumiu a missão de construir uma mansão digna da memória da família


Sarah Lockwood Pardee, nascida em 1839, ela vinha de uma familia de New Haven, em 1862 casou-se com William, o único filho homem de Oliver, nascido em 1837.
A filha do casal, Annie morreu em 1866 com apenas 40 dias de vida, em 1880 Oliver Winchester faleceu, um ano depois, foi a ver de William. E em 1881 Sarah encontrava-se sozinha, mas detinha ações da Winchester Repeating Armas Company em quantidade suficiente para se tornar uma das mulheres mais ricas do mundo.
Ela decidiu se instalar na Califórnia e comprar um terreno descomunal de 650 mil m², a construção da mansão e um complexo de jardins começou em 1884. 
Nunca foi terminada, apesar de uma equipe de 20 pedreiros e carpinteiros trabalhar em regime de sete dias por semana, 24 horas por dia.
A situação ficou mais difícil depois que o terremoto de São Francisco, em 1906 derrubou boa parte do que havia sido erguido.


A casa que hoje é museu e centro de eventos, foi preservada da maneiro como estava quando Sarah morreu dormindo em 1922.
Foi ela quem bolou todas as loucuras da mansão. Sarah era espiritualista, e acreditava na comunicação com os espíritos, depois de uma consulta com um médium famoso de Boston, chamado Adam Coons, tinha certeza de que seu sogro havia deixado um carma terrível na família: a alma de todas as pessoas mortas pelos rifles Winchester.
Reclusa Sarah acreditava que a casa precisava estabelecer um contato direto com o além, incluindo os acessos esquisitos, aparentemente inúteis, projetado para confundir as almas mais revoltadas, mas também para mantes ocupados os seres mais pacíficos.
A engenharia criadora da Casa do Mistério de Winchester atingiu seu objetivo de manter os fantasmas sob controle.
O local é um museu com visitas guiadas diárias. Com frequência, visitantes dizem ouvir sons de carpinteiros martelando e de um bebê chorando. Seria a recém-nascida Annie?

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
7° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.


7- A queima de Jeannie Saffin

Tudo aconteceu no dia 15 de Setembro de 1982, Jeannie Saffin, de 62 anos, no entanto com a idade mental de uma criança de seis, começou a pegar fogo misteriosamente enquanto estava sentada em uma cadeira na cozinha de sua casa em Edmonton, Londres. 
Seu pai, Jack Saffin, de 82 anos estava sentado na sala assistindo televisão, basicamente próximo a Jeannie, mais tarde sob investigação policial, Jack Saffin alegou que antes do acontecido havia visto um clarão pelo canto do olho, no momento em que virou para Jeannie para perguntar se ela também havia visto tal clarão, o pobre homem foi pego de surpresa ao ver sua filha ardendo em chamas.
Segundo Jack Saffin, disse que sua filha Jeannie em nenhum momento gritou ou ao menos tentou se livrar do fogo, ficando completamente paralisada com as mãos no colo enquanto seu corpo ardia em chamas.
O pai tentou apagar o fogo, além de não ter êxito em sua empreitada teve suas mãos queimadas nas várias tentativas frustadas e foi neste momento em que Don Carroll enteado de Jack que também estava na casa entrou correndo  na cozinha por causa dos barulhos e dos gritos desesperados de Jack e também presenciou Jeannie completamente em chamas, e de imediato correu para tentar ajudar, os dois conseguiram controlar as chamas jogando águas e imediatamente acionaram uma ambulância.
Jeannie foi levada as pressas para o hospital de queimados de Mount Vernon, foi diagnosticada com queimaduras de terceiro grau na parte superior do corpo, entrando em coma e morrendo oito dias depois no mesmo hospital, a polícia abriu uma investigação, mas a hipótese de  tentativa de assassinato seguida de morte foi descartada, alguns dos médicos que cuidaram de Jeannie sugeriram a combustão humana espontânea, devido as chamas não ter consumido suas roupas, não ter danificado a cozinha da casa e por não ter nada por peto que pudesse ocasionar as chamas em Jeannie, no entanto o médico legista John Burton acabou por deixar o caso em aberto não dando seu veredito final nas investigações.
A combustão humana espontânea geralmente está associada a um tipo de fogo de origem misteriosa, surgindo de repente e sem nenhuma fonte externa para a ignição, consumindo sua vítima de  dentro para fora, no entanto o fogo só queima o corpo, não consumindo roupas, móveis e objetos que estejam por perto, consumindo somente a vítima e a transformando em cinzas em poucos minutos.
Um dos primeiros casos relatados de que se têm notícias sobre a combustão humana espontânea, remonta-se ao ano de 1663, foi documentado por um anatomista Dinamarquês chamado Thomas Bartholin, neste documento Bartholin descrevia que uma mulher  em Paris havia sido reduzida em cinzas e fumaça enquanto a cama de palha na qual a mulher estava deitada permaneceu completamente intacta.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

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sexta-feira, 3 de junho de 2016

Relatos do Além #12: A minha boneca Sisi!


Eu vim contar uma coisa que aconteceu recentemente e me deixou com medo e pensativa .
Ganhei uma boneca que e apelidada por mim de Sisi , ela e uma boneca bebê parecida com bebê de verdade e com frases equipada nela as frases que ela diz quando apertamos um botão : "Mamãe,comidinha" "(bocejo)Mamãe me leva para cama " "Troca minha "flaldinha"" .
Estava adorando a boneca ! Então , deixei ela em cima de um móvel que ficava perto da porta e fui dormir , mas algo naquela boneca me fazia sentir observada .
Acordei melhor no dia seguinte , mas aquela boneca continuava me dando má impressão !!! Levantei e fui fazer meu lanche da manhã e tive que passar pelo móvel pôr onde a boneca se encontrava , e a porta de meu quarto dá para a cozinha da casa . Tenho uma cadelinha( Wassa Aptzo ) chamada de Rebecca e ela ficava apoiada no móvel onde estava a tal boneca com as duas patas da frente no móvel e apoiada com as duas patas traseiras e latia para a boneca .
Eu que estava vendo a cena da cozinha enquanto mexia o achocolatado no leite eu dizia a rebecca "Xiu bebê !!!" ela continuou latindo eu levei de boa isso e ria por que estava engraçada a cena mas de repente ....a boneca se transformou a voz meiga de criança se transformou numa voz alta e feia que me paralisou por completo e me fez quebrar o copo no chão e lembro até agora dás palavras da boneca (sé era mesmo a boneca) :"Calaboca seu cachorro idiota !!!! Vou te mandar para os infernos (risos maléficos) " e isso me deixou perturbada .
Naquela manhã não passei pela boneca , e não entrei no quarto (já que o móvel fica na porta do quarto) tomei banho e peguei a roupa que estava no cesto mesmo para ir a escola .
Passei o dia na escola pensando no que aconteceu , passava a aula lembrando da Frese da boneca e fiquei com medo e imaginando oque a boneca podia fazer com a cadelinha .
Cheguei em casa com medo , e consegui passar pela boneca mas passei rapidamente e algo na boneca havia mudado o sorriso estava maléfico e agora com expressão medonha .Depois de horas peguei coragem ( não sei de onde )  e peguei a boneca rapidamente e joguei no guarda roupa e me senti ainda mais mal com febre de 40° ( oque para mim já era prejudicial , por que tive convulsões anos atrás então não podia passar de 39° graus)
Minha mãe chegou em casa e contei a ela e ela não acreditava em mim e me médicos com remédios para melhorar .
A noite , ou melhor de madrugada às 03:00 horas da manhã a boneca estava em cima de mim com as mãos que não eram mais mãozinhas eram garras grandes tipo as do Freddy da hora do pesadelo que podiam matar uma pessoa . Joguei a boneca do outro lado do quarto mas não adiantou ela veio andando até a bera da cama andando e rindo a noite inteira olhando para mim na bera da cama e consegui dormir mas no dia seguinte como era dia de bota fora coloquei ela num saco junto com madeira que estavam para dar ao caminhão .
E desde aquele dia não vi mas a boneca , mas adquiri um trauma terrível de bonecas , pelúcias tudo que não era vivo mas parecia um !!!
Não quero me passar por louca ! Espero que acreditem .

Relato enviado por: Beatrize Novaes


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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Roteiro de viagens do Além! #3

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
Seja qual for seu interesse, tenha uma boa viagem.



Himeji

Japão

Todas as noites uma garota escala um poço para contar de 1 a 9 e então começa a chorar alto, muito alto. E assim continua até o amanhecer.
Essa garota morreu ali dentro, acusada de roubo pelo samurai Tessan Aoyama, que a incriminou por não conseguir estrupa-lá.
A jovem se jogou para não cair em desgraça, o poço em questão se chama Okiku e é um dos lugares mais assombrados e famosos do Japão.
Localiza-se no jardim do castelo mais procurado do país, com mais de 800 mil visitantes por ano.
Construído em 1333, ampliado várias vezes depois e habitado até 1868, o Himeji tem 83 quartos e o formato de ave branca reluzente.
O complexo sobreviveu a guerras, terremotos e bombardeios intensos durante a 2° guerra mundial.
O lugas costuma fazer mal a quem o visita, influência talvez? De casos como o do carpinteiro mestre responsável por uma das reformas no local. Ele ficou totalmente insatisfeito com o resultado de seu trabalho que acabou cometendo suicídio, se lançando de um penhasco sobre o qual o castelo fica apoiado.
Mas a lenda de Okiku é a que mais perturba os turistas, o caso da empregada condenada injustamente inspira filmes, romances e peças. Há quem diga que já viu a garota vestida com um quimono branco, com cabelos negros compridos e flutuando sem as pernas.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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