Além da Imaginação Real

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
2° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.

2- O vampiro de Croglin Grange:


Croglin Hall, foi originalmente uma propriedade da família Fisther. Em algum momento no inicio do século 19, a posse do local mudou para a família Craswell. Formados por dois irmãos e uma irmã. Amélia mudou-se para o corredor após um período de ele ficar vago durante um rigoroso inverno.
Assim que instalados em sua nova residência, logo foram recebidos pela comunidade local onde todos deram-se muito bem e a família ficou muito popular pela região.
E assim foi passando o tempo a primavera deu lugar ao verão, onde muitas vezes os 3 irmãos sentavam-se na varanda logo no inicio da noite onde ficavam a observar as sombras caírem sobre os vastos gramados.
Certa noite Amélia retirou-se para seu quarto e decidiu deixar as persianas abertas para que ela pudesse aproveitar a suave luz do luar, onde entrava banhando o gramado com um leve brilho prateado.
Ela sentou-se apoiando em seus travesseiros, olhando fixamente para fora, observando o gramado em direção ao cinturão das árvores onde separava sua propriedade da igreja e um cemitério.
Ao olhar naquela direção, avistou dois pontos pequenos de luz que se esgueiravam por entre as sombras das árvores.
Curiosa ela saiu da sua cama e atravessou o quarto até a janela para tentar ver mais de perto o que era aquilo. Conseguiu ver um pouco melhor agora quando percebeu que os dois pontos de luz estavam fixos em algo. De repente aquele "algo" saiu das sombras das árvores, com um sobressalto, ela percebeu que aquelas luzes eram olhos brilhando em uma silhueta negra.
A figura era alta e esguia, parecia atravessar o gramado em segundos, quando ela se afastou da janela horrorizada com o que havia visto. Aproximou-se do outro lado do vidro uma coisa de face marrom toda enrugada com olhos que brilhavam como carvão na brasa.
Amélia entrou em desespero tentava gritar mas sua voz não saia, então ela pulou para a porta de seu quarto a qual estava trancada, sendo que a porta era muito próxima da janela, obrigando assim a encarar aquela criatura horrível.
Quando deparou-se que a criatura estava pegando em uma das janelas, logo houve o som do vidro se quebrando no chão, e ela viu uma mão ossuda atravessar a janela e destrava-la.
Logo a criatura atravessou e entrou em seu quarto e agora estava bem próxima dela.Sentindo uma dor aguda em seu pescoço Amélia não conseguindo se libertar gritou em desespero.
Quando seus dois irmãos vieram correndo pelo corredor ao encontrarem a porta trancada, arrombaram sem pestanejar . No momento em que entraram em seu quarto a criatura já havia fugindo onde corria pelo gramado em direção ao cemitério.
Amélia estava desmaiada em sua cama onde sangrava muito de um ferimento em seu pescoço,um dos seus dois irmãos decidiu ir atras daquela coisa através do gramado, mas a criatura muito rápida conseguiu escapar com facilidade atravessando o muro em um único salto. Então ele voltou para ajudar os dois irmãos, saia muito sangue da garganta de Amélia, mas logo conseguiram estancar e estabiliza-la. Ao sobreviver ao ataque Amélia mudou-se temporariamente para a Suíça pois queria esquecer aquilo tudo antes de voltar a Croglin Hall por insistência própria.

O Retorno!

Após algum tempo Amélia estava de volta onde instalou-se novamente naquele mesmo quarto com aquela vista para o gramado, mas dessa vez seus dois irmão mudaram-se para os quartos ao lado, e a porta do quarto de Amélia agora ficavam sempre destrancadas. Duas pistolas foram carregadas ficando sempre na mesa do corredor. Não demorou muito e certa noite lá estavam aqueles dois pontos de luz novamente, movendo-se pelo gramado.
Amélia ao lembrar daquele rosto já foi entrando em desespero quando a criatura aproximou-se novamente ela conseguiu gritar um som tão ensurdecedor que logo seus irmãos rapidamente vieram correndo para ajuda-la, um deles pegou a pistola e correu para o lado de fora para tentar pegar a criatura correndo pelo gramado, ele a mirou acerando em cheio na perna da criatura.
A criatura tropeçou e vacilou, quando ele correu atras da criatura ela conseguiu escapar escalando o muro, logo o irmão de Amélia na adrenalina que estava também conseguiu escalar o muro alto e correu em direção ao lado extremo da igreja, seguindo-a sem que a criatura o percebesse.
Logo avistou uma tumba onde a criatura se escondeu, sozinho ele decidiu então voltar para casa e voltar naquele local logo pela manha.
No dia seguinte os três irmão e alguns moradores foram até o local no cemitério perto da igreja, mas a criatura havia sumido, ao abrirem a tumba encontraram vários caixões que haviam sido arrombados, haviam muitos corpos ali dentro todos mutilados.
Mas apenas um caixão estava intacto então quando abriram aquele caixão encontraram um cadáver murcho igual a aparência da criatura que Amélia havia descrito a eles, o irmão de Amélia que havia atirado na criatura na noite anterior notou uma marca de tiro em uma das pernas do cadáver. Logo o outro irmão de Amélia retirou de seu bolso da calça um canivete e começou a cavocar o buraco da perna daquela coisa, logo ele retirou a bala, era a mesma bala da pistola usada na noite anterior. Então eles e os moradores arrastaram aquele caixão com a criatura dentro, para longe dali e atearam fogo, pondo fim ao Vampiro de Croglin. 


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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