Além da Imaginação Real

Além da Imaginação Real

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
6° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.




6- O desaparecimento de Frederick Valentich

O desaparecimento de Frederick Valentich foi um evento ocorrido em 21 de Outubro de 1978, em que o jovem de vinte anos Frederick Valentich desapareceu em circunstâncias inexplicáveis enquanto pilotava o avião leve Cessna 182L por sobre o Estreito Bass à King Island, na Austrália. Anterior ao seu desaparecimento, Valentich reportou por rádio que havia encontrado uma aeronave não-identificada que estava se movendo na mesma velocidade que o seu avião e que flutuou sobre ele. Nenhum traço de Valentich ou de sua aeronave foram jamais encontrados. Um pouco antes do último contato de Valentich, o encanador Roy Manifold armou com tripé uma câmera em time-lapse (time-lapse é uma técnica fotográfica usada no cinema na qual o objeto em foco é fotografado em determinados períodos de tempo. Para ser mais preciso, é quando se capta cada frame) na margem da praia para fotografar o sol se pondo sobre a água. Quando suas fotos foram reveladas, aparentaram mostrar um objeto se movendo muito rápido para fora da água. Manifold disse que as fotos foram tiradas aproximadamente às 18:47h, ou 20 minutos antes de Valentich ter reportado estar com dificuldades. Momentos antes de um estranho ruído terminar a comunicação de Valentich, ele disse: “Minhas intenções são – ah – ir para King Island – ah Melbourne. Aquela aeronave estranha está flutuando sobre mim de novo (microfone aberto por dois segundos). Está flutuando e não é uma aeronave.”

Novas pistas a respeito do desaparecimento de Frederick Valentich:

Faz quase 36 anos que o piloto australiano Frederick Valentich desapareceu sem deixar rastros, e agora um pesquisador independente diz que há evidências que sugerem que na época o avião Cessna de Valentich teria sido avistado no céu, no sul da Austrália, preso a um OVNI.
O grupo Victorian UFO Action quer ajudar a identificar um fazendeiro que vive próximo da cidade de Adelaide, o qual teria avistado uma nave de 30 metros pairando por sobre sua propriedade, na manhã após o desaparecimento de Valentich.
Há alegações de que o avião Cessna estava preso ao lado de uma nave, vazando óleo. O fazendeiro até mesmo ria rabiscado o número de identificação da aeronave de Valentich em seu trator, mas nunca se manifestou com a informação, porque foi ridicularizado por alguns de seus amigo.
Esta teoria causou um furioso debate, devido a aproximação de uma conferência nacional com investigadores de OVNIs, que ocorrerá na cidade de Melbourne no próximo mês.
O investigador George Simpson, uma das últimas pessoas a ver o avião no céu, diz que o fazendeiro, se ainda estiver vivo, poderia ter informações para ajudar a desvendar o mistério.
Ele concorda que não exista prova, mas disse que foi a melhor pista para o caso que intrigou os australianos e o mundo por décadas. “É fácil para uma pessoa simplesmente descartar, mas há histórias que corroboram com a confirmação de que havia um OVNI próximo a Adelaide, na época“, disse o Simpson.
Valentich estava em num voo cargueiro de rotina para a Ilha King, em outubro de 1978, quando ele desapareceu.
Em sua última conversa com o controle de tráfego aéreo, ele reportou um objeto pairando em sua frente, e disse que não era uma aeronave. Essa foi a última coisa que Valentich disse antes de um estranho som metálico ter sido escutado e a transmissão cessado.
Procuras extensas falharam em encontrar quaisquer traços do avião, ou do piloto.

“Este era um piloto experiente que deveria ter sido capaz de identificar outra aeronave, mas claramente não pôde“, disse Simpson.

Adicionando ao mistério, uma foto tirada por um fotógrafo amador naquela tarde mostra uma forma escura não identificada no céu.
Os investigadores também estão tentando encontrar uma cópia da transmissão final de Valentich, que foi originalmente levada ao ar na estação de rádio 3XY, de Melbourne.
O caso Valentich estará entre uma série outros mistérios australianos que será discutidos quando o grupo Victorian UFO Action iniciar sua conferência em 6 de setembro, chamada de “Age of Reason‘, ou, em português, “Idade da Razão“.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Relatos do Além #11: Fera Assassina (Lobisomem)


Se minha vontade foi cumprida de acordo com o meu testamento, este manuscrito chegou às suas mãos após a minha morte. Se assim não o for, peço a gentileza para que interrompa a leitura e o desconsidere. Contudo, se minha ordem foi devidamente obedecida, recomendo que leia o texto até o final, pois creio que o relato que faço aqui é de grande importância para esclarecer um misterioso caso ocorrido há dez anos atrás lá pelas bandas da Campina Velha, do qual muita gente ouviu falar, mas que apenas uns poucos sabem da verdade. Lembro-lhe que, embora tenha tido excelentes tutores na infância, não sou um homem das letras, mas apenas um fazendeiro, e escrevo como tal. Seja tolerante, portanto, com o que julgar deficiente em minha redação. Também destaco que não gastarei tinta a papel para tentar convencer-lhe de que aquilo que afirmo aqui é verdade. Prefiro acreditar que a minha reputação é suficiente para lhe assegurar a seriedade com que traço estas linhas.
Meu envolvimento com essa história iniciou na noite em que os senhores José Cognesce e Ademar Pecatti compareceram à minha casa pedindo ajuda. Como deve saber, eles são os proprietárias das fazendas São Luís e Montes Claros, as duas maiores da região da Campina Velha. Contaram-me a assombrosa história do misterioso animal que vinha atacando por aquelas bandas. Segundo as palavras dos assustados senhores, mais de uma dezena de vacas já havia sido morta, além de quatro cavalos e quatro cães. E o pior: três pessoas já tinham sido vitimadas pelo bicho desconhecido, sendo dois capatazes da fazenda Montes Claros e até o senhor Miguel Cognesce, pai de José e fundador da fazenda São Luís.
Ao longo de onze meses, a mortandade de animais continuou, apesar de ocorrerem com intervalos de algumas semanas entre as fases de ataques. Nesse período, vários grupos de caça foram montados, tendo inclusive o senhor Pedro Paulo Escopel, Chefe de Polícia, participado da maioria deles. Nada foi encontrado. Parecia que a fera simplesmente desaparecia durante o dia, e, durante a noite, ninguém se animava a realizar buscas muito além dos limites das propriedades. Embora não admitissem, o medo tomava conta de todos e os impedia de se embrenharem no interior da floresta encoberta pela escuridão.
Conhecendo a minha fama de hábil caçador, aqueles homens vieram até mim implorando para que eu os ajudasse a dar cabo do animal assassino. Mencionaram as histórias que circulavam pela região sobre as onças que matei e disseram que, se havia alguém capaz de pegar o bicho que tanto os atormentava, esse alguém era eu. Ofereceram-me dinheiro, juntas de boi e potros como recompensa. Sensibilizado, eu disse que iria, muito mais pela vontade de ajudar e pela curiosidade que o dito animal me despertava do que propriamente pelo pagamento. Contudo, apressei-me em dizer não achava possível que uma onça fosse a responsável pelos ataques, pois embora elas costumeiramente possam matar ovelhas e novilhos, não é comum que o façam com cavalos e gente. Nunca vou me esquecer da expressão de medo daqueles homens ao acenarem com suas cabeças, concordando comigo.
Hospedei-me na fazenda São Luís, na qual chegamos na tarde seguinte, e sugeri que iniciássemos a caçada naquela mesma noite. Porém, o senhor José sugeriu que esperássemos para a noite posterior, onde teríamos lua cheia. Concordei, pois todos sabem que ao luar a visibilidade é muito melhor, a ponto de, por vezes, podermos até dispensar o uso de tochas e lampiões. Apenas no dia seguinte fui entender que o motivo da sugestão era outro. Percebi isso quando o senhor José ofereceu-me um revólver. Analisei-o com curiosidade e constatei espantado que ele estava carregado com balas feitas de prata. Meu anfitrião então explicou que essa arma estava em posse de seu pai na noite em que ele foi morto. Acabou contando-me também que alguns peões afirmavam ter visto um animal enorme e cinzento correndo sobre duas patas pela campina em certas noites em que ocorreram mortes de gado. Todos por ali já tinham ouvido os medonhos uivos da criatura pelas madrugadas e estavam convencidos de que se tratava de um lobisomem. Por isso a tal fera nunca era encontrada durante o dia, por mais que se vasculhasse a região com dezenas de homens e cão farejadores.
Surpreso, respondi que não acreditava em assombração e coisas do tipo, mas se a idéia lhe agradava, eu levaria a arma comigo. Afinal, percebi que as balas estavam bem calibradas e, se fosse necessário, teriam a mesma serventia de quaisquer outras.
Quando escureceu nos preparamos para sair e percebi com espanto que apenas José e Ademar me acompanhariam. Segundo eles, os peões estavam muito amedrontados e preferiam ser mandados embora a ter que vir conosco. Resignados, embrenhamo-nos na mata, que, naquela altura, já estava debaixo da luz esbranquiçada da lua cheia. Seguindo a lógica, andamos sempre na direção do rio, mas caminhamos por quase uma hora sem nada encontrar. 
Em certo momento, José anunciou que estávamos nos aproximando do local onde o pai dele havia sido morto, e foi ali que as coisas aconteceram. Antes que os meus companheiros se dessem conta, ouvi o som de folhas sendo pisadas e vi um vulto se movimentando no interior da mata, como se estivesse tentando nos cercar. Adverti aos outros, mas quase que instantaneamente a fera surgiu detrás das árvores e agarrou Ademar, arrastando-o para a escuridão. Eu e José corremos naquela direção, mas bastaram alguns momentos de hesitação, onde não atiramos por receio de ferir nosso companheiro, para que a besta o destroçasse com suas presas e garras afiadas. Era uma criatura horrível, enorme e furiosa como eu jamais vira. Ela largou o corpo despedaçado de Ademar e saltou na direção de José. Apavorado, o pobre homem nem mesmo tentou atirar. Jogou sua espingarda no chão e correu em desespero na direção do rio. Confesso que, diante de visão tão pavorosa, senti vontade de fazer o mesmo.
Porém, para a sorte de todos, esse momento de fraqueza me dominou por apenas um curto instante. Ergui minha espingarda na direção da fera, que corria à minha direita, e atirei. Disparei quatro vezes e tenho certeza que acertei todos os tiros. A besta rugiu, cambaleou, chegou mesmo a cair, mas logo se levantou com um salto e partiu velozmente para cima de mim. Deus deve ter me iluminado nessa hora, pois fui muito rápido em largar a espingarda e sacar o revólver que trazia na cintura, carregado com as balas de prata que pertenceram ao pai de José. Esperei até a fera chegar bem perto, tão perto que eu pude sentir o seu bafo fedorento em meu rosto, e então atirei. A bala acertou a besta na cabeça, pouco acima do olho esquerdo. Rosnando, ela caiu centímetros ao meu lado, de forma que aproveitei para disparar mais três vezes contra suas costas. Foi então que presenciei a cena mais impressionante da minha vida: o corpo sem vida da besta se transformou em um homem!
Nesse instante, José já havia ajuntado sua espingarda e se aproximava desconfiadamente. Foi ele quem primeiro reconheceu a fisionomia daquele cadáver corpulento e grisalho. Acredite-me, Senhor, pois eu estava lá e também vi com os meus próprios olhos: era o padre Rômulo! Todos ficaram espantados quando, cerca de um ano antes, o vigário desaparecera sem deixar vestígios ao atravessar a floresta. Depois de meses de buscas incessantes e sem resultados, ele foi finalmente dado como morto. Porém, ali estava o sacerdote aos nossos pés, nu, ensanguentado e dessa vez, realmente sem vida.
Como esse triste destino foi se abater sobre o padre é algo que nunca saberemos, da mesma forma que também desconhecemos o local em que ele se escondia durante o dia, de forma a não ser encontrado pelos inúmeros grupos de busca que varreram a floresta durante tanto tempo. De comum acordo, José e eu decidimos enterrar o corpo do vigário ali mesmo, e manter essa pavorosa revelação no mais absoluto segredo. Apenas nós é que deveríamos carregar este terrível fardo.
Depois daquela noite, as mortes na região da Campina Velha cessaram por completo, embora com o passar dos anos eu tenha ouvido relatos de outras semelhantes em diversas partes do nosso Rio Grande. A ideia de um dia encontrar outra criatura como aquela no meio da mata passou a me assustar de tal forma que abandonei definitivamente minhas atividades de caça, em uma atitude que gerou muita controvérsia e desconfiança entre todos que me conheciam. As pessoas não se conformavam com o fato de que o maior caçador que já haviam conhecido simplesmente passou a odiar a ideia de se embrenhar na floresta novamente, e sempre que o assunto vinha a tona, exigiam algum tipo de explicação de minha parte, algo que me recusei a fazer durante todo esse tempo, mas o faço agora, através deste manuscrito, ao saber que não me restam mais muitos dias de vida.
Rogo para que dê crédito às minhas palavras e compreenda minha atitude, Prezado Senhor, e, se possível, inclua meu nome em suas orações noturnas. Espero ter, depois de morto, a paz que vem me faltando nesses últimos dez anos de minha vida. 
Que Deus o abençoe!

Relato enviado por: Adriano Pinheiro Sidrão.


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Roteiro de viagens do Além! #2

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
Seja qual for seu interesse, tenha uma boa viagem.


Reichenstein:

Trechtingshausen Alemanha

Uma fortaleza de mais de 900 anos, construída em uma área de vinícola no vale do rio Reno.
Seu vinhedo continua ativo há mais de cinco séculos. O lugar abriga um museu e na área externa estão instalados restaurantes com vista para o rio.
Um típico castelo medieval, com ponte móvel que ainda funciona, torres e uma sala de armas onde se ouvem cavaleiros marchando.
Os jardins de Reichenstein a noite são vazios e silenciosos. É quando os turistas se afastam que segundo moradores da região dizem ver um cavaleiro sem cabeça se aproximando, trata-se do fantasma de Dietrich Von Hohenfels, um ladão condenado a morte em 1282.
Dietrich teria pedido clemência para seus nove filhos, onde o rei respondeu que só os pouparia se ele caminha-se até eles, depois da pena cumprida. Pois segundo lendas o corpo teria andado até onde os nove filhos estavam alinhados, e só depois tombado e começado a jorrar sangue. Os jovens foram poupados, mas o fantasmas do pai nunca mais sossegou.
Rheinstein possui um trabalho ponte levadiça e ponte levadiça , que são típicos de medieval arquitetura castelo e defesas. O castelo está aberto ao público. Apenas após a loja de presentes perto da entrada é uma abertura na esquerda para o pátio, que oferece uma vista espectacular sobre o Reno. Pátio de Rheinstein é conhecido como o Jardim Burgundy após a uva da Borgonha viticultura lá. A videira, que é de aproximadamente 500 anos, ainda produz uvas.
Do jardim, passos levam até a capela do castelo.No centro do Gothic retábulo da capela há uma talha que descreve Jesus na Última Ceia.Entre o rock and capela, passos adicionais levam até a cripta real da família de Prince Frederick William Louis.
A posição para cima para o Jardim Borgonha, outro conjunto de passos levam para a parte principal do castelo. O maior e mais impressionante quarto no Castelo de Rheinstein está localizado na parte superior da escada para a esquerda uma vez dentro do castelo. Conhecido como o Rittersaal ou Salão do Cavaleiro , ele inclui belos vitrais, bem como pinturas tridimensionais. Rheinstein abriga um café e loja de presentes oferecendo artesanais baús de tesouro de madeira em miniatura, bem como itens tradicionais, incluindo cartões postais e guias de compra.


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
5° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.



5- O misterioso Kaspar Hauser

No dia 26 de Maio de 1828, um adolescente apareceu nas ruas de Nuremberg, Alemanha. Ele carregava uma carta consigo que estava endereçada ao capitão do sexto regimento de cavalaria. O autor anônimo dizia que o menino havia sido dado à ele em custódia, quando criança, em 7 de Outubro de 1812, e que ele nunca o deixou “dar um único passo fora da minha casa”. Agora o garoto gostaria de ser um soldado da cavalaria, assim o capitão deveria ou pegá-lo ou enforcá-lo. Hauser alegou que ele tinha, até onde conseguia se lembrar, passado a sua vida totalmente sozinho, em uma cela escura de 2×1×1.5 metros (um pouco mais do que o tamanho de uma cama de solteiro, em área), com somente uma cama de palha e um cavalo esculpido em madeira como brinquedo. Hauser alegou que o primeiro ser humano que ele alguma vez teve contato era um homem misterioso, que o havia visitado não muito antes de sua libertação, sempre tomando muito cuidado para não revelar sua face a ele. De acordo com rumores contemporâneos – provavelmente correntes no máximo no início de 1829 – Kaspar Hauser era o príncipe hereditário de Baden, que nasceu em 29 de Setembro de 1812 e que morreu em um mês. Foi alegado que este príncipe foi trocado por um bebê morrendo, e que realmente havia aparecido 16 anos depois como “Kaspar Hauser”, em Nuremberg. Hauser morreu depois de ter sido ferido por uma punhalada no peito, possivelmente auto-inflingida. Ele alegou ter sido esfaqueado pelo homem que o manteve quando criança.
Em 2002, a Universidade de Münster analisou cabelo e células do corpo a partir de mechas de cabelo e ítens de vestuário que diziam ser de Kaspar Hauser. As amostras de DNA foram comparadas com o segmento de DNA de Astrid von Medinger, uma descendente da linha feminina de Stéphanie de Beauharnais, que teria sido a mãe de Kaspar Hauser se de fato ele era o príncipe hereditário de Baden. As seqüências não eram idênticas, mas o desvio observado não era grande o suficiente para excluir um relacionamento, pois poderia ter sido causado por uma mutação.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Roteiro de viagens do Além! #1

Todos os dias e anos em cada canto do mundo, o turismo de horror vem aumentando. Agências oferecem passeios em locais onde aconteceram homicídios, prisões oferecendo pacotes em que o hospede é tratado como um presidiário e visitas em casas mal assombradas. 
Porque as pessoas querem tanto visitar lugares que muitas vezes são marcados pelo sofrimento?
Os motivos são vários, desde aprender com os erros do passado como também apenas pela simples curiosidade, estudiosos querendo investigar esses fenômenos paranormais e etc.
Seja qual for seu interesse, tenha uma boa viagem.


O Castelo do Drácula!

Localizado na comuna de Bran, próximo das fronteiras com a Transilvânia e a Valáquia, o edifício foi construído no século 14, sobre uma colina a 760 m de altitude, o castelo possui 57 quartos, um pátio e diversas passagens subterrâneas. Segundo relatos locais Vlad 3° teria visitado a residência várias vezes, mas não há indícios de que tenha morado no local.
De qualquer forma o castelo tinha uma ligação com ele,porque ali ficava um importante centro de coleta de impostos de seu governo.
Exitem indícios de que em 1462, quando Vlad 3° foi derrotado pelo rei húngaro Mathias Corvino, o príncipe tenha sido mantido em cativeiro em um dos cômodos do castelo.
A construção oponente foi habitada por nobres húngaros e romenos, e também cavaleiros teutônicos.


Chegou a ser a residência oficial da família real entre 1920 e 1948. Ainda hoje mantém o clima dos filmes de vampiros. Localizado em um lugar frio e úmido, em meio a moradores que ainda hoje acreditam na existência de seres monstruosos, que se disfarçam de humanos e se alimentam de sangue.
Em Torcsvár, é quase palpável a presença de Vlad 3°, o rei que mandava torturar e empalar súditos e inimigos, reza a lenda que depois ele bebia o sangue de suas vítimas.
Atualmente o castelo funciona como um museu de artes medievais, onde chega a ter até 450 mil visitantes todos os anos.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

terça-feira, 17 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
4° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.



4- O Mothman (“Homem Mariposa”)

“Mothman” é o nome dado a uma estranha criatura relatada nas áreas de Charleston e Point Pleasant, West Virginia, entre Novembro de 1966 e Dezembro de 1967. Antes e depois destas datas há relatos apenas esporádicos de avistamento, com alguns tendo sido recentemente, em 2007.
A maior parte das testemunhas oculares descrevem o Mothman como uma criatura com asas, do tamanho de um homem, com grandes e brilhantes olhos vermelhos. Freqüentemente aparece como não tendo cabeça, com seus olhos situados no peito. Um número de hipóteses já foram apresentadas para explicar os relatos das testemunhas oculares, indo desde o erro na identificação e coincidência ao fenômeno paranormal e teorias de conspirações.

O Mothman foi identificado pela primeira vez em 1926, por um menino. No mesmo período, três homens que estavam cavando uma cova, em um cemitério ali perto, viram uma figura humana marrom com asas, levantando vôo detrás das árvores. Ambos os incidentes foram reportados separadamente um do outro. Já ocorreram um grande número de avistamentos do Mothman apesar de que não existe nenhuma fotografia da criatura.



Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Matérias do Além: Qual a origem da superstição em relação à sexta-feira 13


Não há modelo estatístico ou estudo que comprove que sextas-feiras 13 são mais azaradas que qualquer outro dia do mês!

A crença popular sugere que a sexta-feira 13 é um dia a se temer. De acordo com a superstição, trata-se de um dia em que o azar corre solto. No caso da maioria das pessoas, a crendice não passa de motivo de piada e talvez desperte algum receio ocasional.
Para certas pessoas, no entanto, a sexta-feira 13 é coisa séria. Há inclusive uma fobia específica que caracteriza o pavor absoluto de sextas-feiras 13: é a chamada: parascavedecatriafobia.
O medo da sexta-feira 13 é uma ideia presente em várias culturas - e explorado pela cultura pop, como no filme “Sexta-feira 13”, que tem o vilão assassino Jason como protagonista, e que se tornou um ícone do cinema.
Uma tradição no Estado de Ohio, nos EUA, lista 13 coisas que jamais devem ser feitas em uma sexta-feira 13. Entre elas, estão espirrar, varrer a casa, cortar as unhas, viajar e até rir.
Antes de 1913, os dois símbolos de azar não tinham aparecido juntos
A origem da superstição, na verdade, tem a ver com a união de dois símbolos considerados azarados - a sexta-feira e o número 13. A primeira referência que conecta os dois é de 1913, de acordo com o Oxford University Press Dictionary of Superstitions. Trata-se de um anúncio feito por um sacerdote que oferece casar de graça qualquer casal disposto a unir-se em matrimônio em uma data tão cheia de presságios ruins.
Antes disso, a sexta-feira e o número 13 eram ambos considerados símbolos de azar, mas nunca tinham aparecidos juntos, como uma espécie de combo da má-sorte.
O receio com o 13 tem provável origem em uma fábula da mitologia nórdica. Na história, 12 deuses nórdicos foram interrompidos pelo 13º convidado, o deus Loki, enquanto faziam um banquete.
Durante o jantar, Loki convenceu o deus Hod, filho de Odin e deus do inverno, a matar seu irmão Balder, deus do verão. A partir daí, o número 13 teria ficado marcado como sinal de azar. Mas como ele tem carga parecida em outras culturas, é difícil saber com certeza o que veio antes - o conto ou a crença. No Cristianismo, o traidor Judas é o 13º convidado a chegar à Santa Ceia.
O número 13 também tem a pecha de azarado porque é aquele que vem logo em seguida do 12, considerado o número “perfeito”.  Essa crença provavelmente tem conexão com a existência de 12 meses em um ano, os 12 signos do zodíaco, os 12 trabalhos de Hércules, as 12 tribos de Israel, 12 apóstolos e 12 deuses nórdicos e do Olimpo.
Já a sexta-feira ganhou o estigma porque os primeiros registros da crucificação de Cristo dizem que ela aconteceu em uma sexta. Nos Estados Unidos, no fim do século 19, todas as execuções eram feitas na sexta-feira - e isso provavelmente juntou as duas superstições. O resultado é que sexta tornou-se um dia azarado e pronto.
A crença, é claro, não tem correlação com a realidade. Não há nenhum estudo ou modelo estatístico que demonstrem que mais coisas ruins acontecem em sextas-feiras 13 do que nos outros dias.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Contos do Além: Uma breve Despedida!


“Na quarta-feira, 17 de outubro, 1879, eu tinha recebido uma carta muito alegre de meu amigo, anunciando que o seu filho havia nascido, e que que tudo estava progredindo satisfatoriamente. Na  noite de quarta-feira seguinte, 22 de outubro, retirei-me para a cama por volta das dez horas. Minha esposa, os filhos, e duas empregadas estavam dormindo no andar de cima, e eu tinha uma pequena cama no meu escritório, que estava no térreo. A casa estava envolta em trevas, e os únicos sons que quebravam o silêncio era o tique-taque do relógio da sala.
“Eu estava me preparando silenciosamente para ir dormir, quando para minha surpresa ouvi com a mais inquestionável certeza, o som de passos suaves e apressados, que sugeriam exatamente passos de uma jovem dama, vindo da porta da sala e atravessando o corredor. Os passos seguiram, com alguma hesitação, à porta do escritório, e ao chegar lá,  parou. Então eu ouvi o som de uma mãozinha agitada, mas suave, aparentemente procurando a maçaneta da porta.
Eu tinha achado que era minha esposa que tinha descido e queria falar comigo, eu sentei na cama, e chamei-a pelo nome, perguntando qual era o problema. Como não houve resposta, e os sons cessaram, eu risquei um fósforo, acendi uma vela, e abri a porta. Não escutei nada nem vi ninguém. Subi as escadas, encontrei todas as portas fechadas e todos adormecidos.
Extremamente perplexo, voltei para a saleta e fui para a cama, deixando a vela acesa. Imediatamente tudo recomeçou, mas dessa vez a maçaneta da porta foi aberta pela mão invisível, e abrindo a porta parcialmente, desistiu de entrar. Procurei novamente pela pessoa, com resultados igualmente fúteis. O relógio bateu onze horas, e então todos os distúrbios cessaram.
“Na manhã de sexta-feira eu recebi uma carta informando que a esposa do meu amigo havia morrido à meia-noite da quarta-feira anterior. Viajei para Adere para falar com o meu amigo.  Eu vou terminar a estória com um item de nossa conversa. Ele me disse que sua esposa piorou rapidamente na quarta-feira, até quando a noite chegou, e ela tornou-se delirante. Ela falava de forma incoerente, como se lembrando de cenas e lugares, uma vez familiares. “Ela pensou que estava em sua casa”, disse ele, e aparentemente conversando com você, e ela costumava manter o silêncio em intervalos como se estivesse ouvindo as suas respostas.
Perguntei-lhe se ele poderia lembrar da hora em que a conversa imaginária ocorreu. Ele respondeu que, curiosamente, ele poderia dizer com precisão, pois ele olhou para seu relógio, e notei que era entre dez e meia e onze horas – o horário exato das manifestações misteriosas ouvidas por mim.”

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
3° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.


3- As gêmeas Pollock


A morte das duas irmãs Joanna e Jacqueline Pollock que faleceram num acidente de carro, foi uma grande tristeza para sua família , perder duas filhas de uma só vez foi difícil tanto pela mãe quanto pelo pai das meninas, mas a vida continuou.Um ano após a morte de Joana e Jacqueline, a mãe das meninas ficou gravida novamente e deu a luz as  gêmeas onde foram nomeadas Jennifer e Gellian.
Jennifer, nasceu com uma estranha marca de nascença no seu corpo, ela parecia uma cicatriz, sendo que nunca havia se machucado, logo as coisas começaram a ficar estranhas para a família porque a irmã Jacqueline morta no acidente tinha a mesma cicatriz, no mesmo lugar.
Com o passar do tempo as coisas ficavam cada vez mais estranhas. Depois que as gêmeas começaram a falar e conforme elas cresciam, começaram a dizer coisas sobre as irmãs mortas (coisas essas, que as duas gêmeas não poderiam saber) e começaram também a pedir brinquedos que eram das irmãs falecidas , brinquedos que elas sabiam até o nome sem ter o conhecimento.
Elas também reconheceram a casa aonde os país moravam com as irmãs falecidas e podiam contar com detalhes o que havia acontecido no momento do acidente das irmãs. Até o hoje ninguém conseguiu explicar como realmente elas ficaram sabendo sobre essas coisas e o que mais intriga sobre as discussões desse caso, é que uma das gêmeas tem a mesma cicatriz da irmã morta.    

Seria uma possível reencarnação?

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

terça-feira, 3 de maio de 2016

Lenda Urbana de Terror #5: Uma aparição inesperada!


Desde pequenos gostamos de filmes, livros e histórias de terror. Ainda criança, eu, meus irmãos e primos nos reuníamos em volta dos mais velhos para ouvi-los contar suas histórias. Verdade ou não elas serviam para nos deixar apavorados e íamos dormir com aquela sensação de alerta. Onde qualquer barulho nos chamava a atenção deixando nossa imaginação fluir. Seriam os sons noturnos causados por alguma entidade sobrenatural? Ou eram apenas grilos, cães e o vento nas árvores? Quando estamos assustados qualquer som nos parece aterrorizante!

Gustavo tinha ido até o seu vizinho participar de um mutirão para a construção de um celeiro. O tempo para concluir a tarefa acabou se alongando mais que o esperado e a escuridão avançou rapidamente. Terminado o serviço do dia e depois de algumas conversas todos seguiram por caminhos diferentes rumo às suas casas.
Era uma noite de lua cheia e apesar de sua luz ajudar a clarear o caminho, criava sombras assustadoras pela mata. Gustavo  caminhava por uma trilha com um pequeno lampião na mão, que sempre ajudava caso avista-se alguma cobra pelo caminho, e um facão na outra mão para sua proteção. Como era uma região serrana a neblina se formava lentamente tornando a paisagem mais fria e assustadora.
Acostumado com a vida da roça, Gustavo caminhava indiferente à situação, porém atento aos sons da mata. Quando estava próximo de casa escutou um barulho não muito longe dali. Pareceu ser um rosnado, então concentrou-se na sua audição tentando adivinhar de que lado estava vindo aqueles ruídos. O que poderia ser? Talvez algum cachorro do mato. Acelerou seus passos e apertou o cabo do facão para se sentir mais seguro. Novamente ouviu o rosnado de um bicho, desta vez mais alto, era como se aquilo estivesse se aproximando. Continuou caminhando quando de-repente  avistou um vulto negro pular na trilha bem na sua frente.Como defesa colocou as duas mãos para frente com o facão em posição ofensiva e o lampião iluminando a criatura.
Era algo que nunca havia visto antes. Uma espécie de cachorro muito grande, sua boca se abria ameaçadoramente mostrando presas afiadas. O seu corpo era coberto de pelos negros e suas patas eram grandes como as de um urso. A criatura babava, rosnava e avançava em sua direção. Gustavo  desceu o facão e acertou a orelha do bicho que ganiu e recuou para a lateral da trilha. Os sons que aquela criatura emanava pareciam ser coisa de outro mundo. Gemidos horríveis. Recuperado do choque inicial, começou a correr pela trilha. Correu o mais rápido que pode até chegar em casa. Abriu a porta e a trancou,procurando imediatamente pelo rifle que possuía.
Sua esposa levantou e veio ver o que estava acontecendo. Ao olhar para o seu marido viu o terror estampado em seus olhos. Perguntou o que estava acontecendo e Gustavo disse que uma coisa ruim havia cruzado o seu caminho, mas que tinha lhe arrancado uma orelha. Lá fora, ao longe , ainda ouvia-se os ganidos e rosnados. Ficou atento próximo a porta dizendo que se a criatura quisesse entrar iria estourar a sua cabeça. A mulher se agarrou a um crucifixo e ajoelhada pôs-se a rezar. Aos poucos os ganidos cessaram e ao que parece o bicho foi embora.

No dia seguinte Gustavo  e sua esposa foram até os seus vizinhos perguntar se também haviam visto ou ouvido algo estranho na noite anterior e para sua surpresa, encontraram um deles com um estranho curativo na região da orelha... Parecia que um pedaço dela havia sido decepada. Rumores correram dizendo que aquele velho solitário era um lobisomem.

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!
2° PARTE

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.

2- O vampiro de Croglin Grange:


Croglin Hall, foi originalmente uma propriedade da família Fisther. Em algum momento no inicio do século 19, a posse do local mudou para a família Craswell. Formados por dois irmãos e uma irmã. Amélia mudou-se para o corredor após um período de ele ficar vago durante um rigoroso inverno.
Assim que instalados em sua nova residência, logo foram recebidos pela comunidade local onde todos deram-se muito bem e a família ficou muito popular pela região.
E assim foi passando o tempo a primavera deu lugar ao verão, onde muitas vezes os 3 irmãos sentavam-se na varanda logo no inicio da noite onde ficavam a observar as sombras caírem sobre os vastos gramados.
Certa noite Amélia retirou-se para seu quarto e decidiu deixar as persianas abertas para que ela pudesse aproveitar a suave luz do luar, onde entrava banhando o gramado com um leve brilho prateado.
Ela sentou-se apoiando em seus travesseiros, olhando fixamente para fora, observando o gramado em direção ao cinturão das árvores onde separava sua propriedade da igreja e um cemitério.
Ao olhar naquela direção, avistou dois pontos pequenos de luz que se esgueiravam por entre as sombras das árvores.
Curiosa ela saiu da sua cama e atravessou o quarto até a janela para tentar ver mais de perto o que era aquilo. Conseguiu ver um pouco melhor agora quando percebeu que os dois pontos de luz estavam fixos em algo. De repente aquele "algo" saiu das sombras das árvores, com um sobressalto, ela percebeu que aquelas luzes eram olhos brilhando em uma silhueta negra.
A figura era alta e esguia, parecia atravessar o gramado em segundos, quando ela se afastou da janela horrorizada com o que havia visto. Aproximou-se do outro lado do vidro uma coisa de face marrom toda enrugada com olhos que brilhavam como carvão na brasa.
Amélia entrou em desespero tentava gritar mas sua voz não saia, então ela pulou para a porta de seu quarto a qual estava trancada, sendo que a porta era muito próxima da janela, obrigando assim a encarar aquela criatura horrível.
Quando deparou-se que a criatura estava pegando em uma das janelas, logo houve o som do vidro se quebrando no chão, e ela viu uma mão ossuda atravessar a janela e destrava-la.
Logo a criatura atravessou e entrou em seu quarto e agora estava bem próxima dela.Sentindo uma dor aguda em seu pescoço Amélia não conseguindo se libertar gritou em desespero.
Quando seus dois irmãos vieram correndo pelo corredor ao encontrarem a porta trancada, arrombaram sem pestanejar . No momento em que entraram em seu quarto a criatura já havia fugindo onde corria pelo gramado em direção ao cemitério.
Amélia estava desmaiada em sua cama onde sangrava muito de um ferimento em seu pescoço,um dos seus dois irmãos decidiu ir atras daquela coisa através do gramado, mas a criatura muito rápida conseguiu escapar com facilidade atravessando o muro em um único salto. Então ele voltou para ajudar os dois irmãos, saia muito sangue da garganta de Amélia, mas logo conseguiram estancar e estabiliza-la. Ao sobreviver ao ataque Amélia mudou-se temporariamente para a Suíça pois queria esquecer aquilo tudo antes de voltar a Croglin Hall por insistência própria.

O Retorno!

Após algum tempo Amélia estava de volta onde instalou-se novamente naquele mesmo quarto com aquela vista para o gramado, mas dessa vez seus dois irmão mudaram-se para os quartos ao lado, e a porta do quarto de Amélia agora ficavam sempre destrancadas. Duas pistolas foram carregadas ficando sempre na mesa do corredor. Não demorou muito e certa noite lá estavam aqueles dois pontos de luz novamente, movendo-se pelo gramado.
Amélia ao lembrar daquele rosto já foi entrando em desespero quando a criatura aproximou-se novamente ela conseguiu gritar um som tão ensurdecedor que logo seus irmãos rapidamente vieram correndo para ajuda-la, um deles pegou a pistola e correu para o lado de fora para tentar pegar a criatura correndo pelo gramado, ele a mirou acerando em cheio na perna da criatura.
A criatura tropeçou e vacilou, quando ele correu atras da criatura ela conseguiu escapar escalando o muro, logo o irmão de Amélia na adrenalina que estava também conseguiu escalar o muro alto e correu em direção ao lado extremo da igreja, seguindo-a sem que a criatura o percebesse.
Logo avistou uma tumba onde a criatura se escondeu, sozinho ele decidiu então voltar para casa e voltar naquele local logo pela manha.
No dia seguinte os três irmão e alguns moradores foram até o local no cemitério perto da igreja, mas a criatura havia sumido, ao abrirem a tumba encontraram vários caixões que haviam sido arrombados, haviam muitos corpos ali dentro todos mutilados.
Mas apenas um caixão estava intacto então quando abriram aquele caixão encontraram um cadáver murcho igual a aparência da criatura que Amélia havia descrito a eles, o irmão de Amélia que havia atirado na criatura na noite anterior notou uma marca de tiro em uma das pernas do cadáver. Logo o outro irmão de Amélia retirou de seu bolso da calça um canivete e começou a cavocar o buraco da perna daquela coisa, logo ele retirou a bala, era a mesma bala da pistola usada na noite anterior. Então eles e os moradores arrastaram aquele caixão com a criatura dentro, para longe dali e atearam fogo, pondo fim ao Vampiro de Croglin. 


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


Acessem e se inscrevam também no nosso canal Além da Imaginação Real: Clique Aqui!