Além da Imaginação Real

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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Nova série no blog ... Os 7 mistérios sobrenaturais jamais resolvidos!


Todas as  segundas um novo mistério!

A cada geração surgem novos medos, coisas do Além que acabam virando lendas urbanas e mistérios indecifráveis. Nessa nova série do blog Relatos do Além vamos apresentar as 7 histórias mais macabras e interessantes sem resolução aparente.


1-  A anciã misteriosa:


Essa é a Condessa Desmond, ou Katherine Fitzgerald, que no século XVII viveu além dos 140 anos. Ninguém até hoje sabe como a mulher teria conseguido prolongar por tanto tempo sua vida, e o fato fica mais estranho ainda quando sabemos que há diversas personalidades, de diferentes épocas, que comprovam sua existência – como os escritores Francis Bacon e Sir Walter Raleigh.
Bacon escreveu o seguinte sobre ela: “as pessoas dizem que a velha condessa Desmond viveu a idades de sete dígitos, que os dentes dela caíram e renasceram mais de três vezes”. Aparentemente, sua morte se deu quando escalava uma árvore, e não por velhice.


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Algumas lendas urbanas assustadoras!


1. A lenda do opala preto:

Essa é uma das lendas urbanas que intriga muita gente. Ela conta a história do assassino carioca Ubiratã Carlos de Jesus Chávez, que aterrorizou o Rio de Janeiro na década de 1970.
Segundo a lenda, Ubiratã dirigia um Opala preto durante uma perseguição policial, quando entrou em um túnel em alta velocidade e bateu violentamente em um fusca.
Do acidente não restou nenhum sobrevivente, mas segundo dizem, há certas noites em que se percebe um opala preto perseguindo os carros que passam pelo túnel em alta velocidade, desaparecendo repentinamente no final dele.


2. A Viúva Machado:

Amélia Machado era viúva do empresário português Manoel Machado, e ficou conhecida como Viúva Machado. Pelo que se conta, Amélia era uma mulher de orelhas de tamanho descomunais, e que se trancafiou em casa depois de perder seu marido.
Após um surto de loucura, a Viúva Machado teria matado uma criança que invadiu sua propriedade, e depois cozido e devorado seu fígado. Depois disso, passou a procurar crianças pela noite para sustentar seu vício.

O casarão onde supostamente viveu a Viúva Machado até hoje é alvo de receio e medo por parte da população local, e sua histórias faz parte das lendas urbanas da região.



3. A lenda da boneca da Xuxa:

A boneca satânica da Xuxa é uma das lendas urbanas que mais causou medo nas décadas de 1980 e 1990. Na época em que a boneca da apresentadora Xuxa virou febre entre as crianças, começou a circular a história de que uma mãe havia adquirido o brinquedo para sua filha, como presente de aniversário. E então o terrível aconteceu.
A menina dormia com a boneca toda noite, por ser seu brinquedo predileto. Mas sua mãe começou a perceber o surgimento repentino de arranhões e hematomas na filha, que ao ser questionada, dizia não saber como se machucara.

Até que numa tarde, a mãe da menina a encontrou degolada em seu quarto, com a boneca da Xuxa em cima de seu corpo. O pânico foi tão grande na época, que inúmeras lojas deixaram de vender a boneca, e algumas centenas foram recolhidas do mercado.



4. A noiva da estrada:

Segundo a versão mais popular dessa lenda urbana, a noiva da estrada é o espírito rancoroso de uma noiva que nunca conseguiu se casar, e que aparece para viajantes desavisados na estrada onde morreu.
A história conta que uma noiva estava prestes a fazer seu tão sonhado casamento, e estava indo de carro para outra cidade para buscar seu vestido. No caminho, um motorista de caminhão que dirigia bêbado bateu de frente com a mulher, matando-a na hora.
Dizem que seu espírito ficou tão amargurado e ressentido por não ter conseguido realizar seu casamento, que não conseguiu partir do plano material. Ela já foi avistada na beira da estrada pedindo carona, de olhar abatido e pele pálida, esperando que alguém a leve para buscar seu vestido.



Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Relatos do Além #10: Madrugada de Terror!



No ano de 2012 eu viajei para São Paulo e passei alguns meses na casa do meu tio, minha mãe alugou uma casa bem pequena.Todos os dias quando o relógio marcava 5:00 horas da manhã, o chuveiro da casa ligava sozinho e minha irmã que também morava nessa casa desligava, mas sempre achamos que era problema de encanamento. Em uma certa noite eu estava jogando no meu computador e minha mãe me chamou para ir dormir,eu desliguei o computador e fui dormir, logo pela madrugada eu acordei e chamei minha mãe e minha irmã.Eu disse a minha mãe,
- Tem umas coisas voando em cima da geladeira.
Eu estava vendo um saco e uma borboleta e a outra coisa não dava pra definir, então minha mãe levantou e acendeu a luz e não tinha absolutamente nada.
Assustado fui dormir novamente, quando o relógio marcou 5:00 horas, o chuveiro tornou a ligar novamente.
Certo dia minha mãe perguntou a dona da casa sobre o chuveiro.
- Dona Maria o que tem no banheiro que todos os dias as 5:00 horas da manhã o chuveiro liga sozinho? Ontem mesmo pela madrugada, o Thiago meu filho disse que viu umas coisas voando em cima da geladeira também.
A dona da casa respondeu:
- Morreu uma mulher gravida nessa casa, foi encontrada morta no chuveiro, que por sinal estava ligado quando a acharam. E desde então as pessoas que alugam aqui sempre relatam que veem coisas pela casa. 
Foi então que nos apavoramos e nos mudamos rapidamente daquela casa, e nunca mas aconteceu nada de estranho comigo.

Relato Enviado Por:Thiago Vianna.


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terça-feira, 12 de abril de 2016

Lenda Urbana de Terror #4: Não Acenda a Luz!



Baseado em uma lenda urbana americana.
Joyce e Sandra estudavam no quarto situado no campus da universidade aonde vinham morando por dois anos. A prova que encerraria o semestre seria no dia seguinte. Joyce era a mais estudiosa das duas sempre tirava notas boas e dedicava-se aos estudos a maior parte do seu tempo. Já Sandra era meio louca, era conhecida no campus por suas extravagâncias com a bebida e as drogas. Mesmo assim ela era inteligente e mantinha-se no curso com notas boas.

“Vamos à festa hoje Joyce?” – perguntou Sandra.

“Não, vou estudar até tarde e depois vou logo para a cama. Amanhã eu quero tirar dez na prova, por que se eu conseguir, talvez ganhe bolsa escolar integral.”

“Você e a sua mania de estudar de mais, sai do quarto, aproveita um pouco sua juventude por que quando você se der conta vai ser tarde demais. Por dois semestres eu não te vejo com um garoto, nem um encontro se quer e...”

“Eu prefiro me dedicar aos estudos, namoro depois.” – respondeu Joyce interrompendo a amiga.

As duas continuaram os estudos até que a hora da festa chegou. Sandra se arrumou e se despediu de Joyce.

“Tem certeza que não quer ir?”

“Tenho, já pedi uma pizza vou estudar um pouco mais, comer e ir dormir para estar bem preparada para a prova. Te desejo sorte amanhã no teste se eu não te ver até lá.”

Quando ela terminou de falar, alguém bateu na porta.

“Deve ser minha pizza, pede para o entregador entrar.” – disse Joyce olhando a amiga saindo e o entregador entrar.

Sandra foi para festa e como sempre se esbaldou. Decidiu ir dormir no quarto do namorado insistente, mas disse que teria que ir até seu quarto buscar alguns livros e algo para vestir no dia seguinte. Os dois foram andando pelos corredores escuros do alojamento até chegarem ao quarto.
“Odeio essa escuridão dos corredores, eu penso se algum dia eles vão trocar as lâmpadas queimadas. Fica aqui de fora e eu vou ser bem silenciosa porque eu não quero acordar a Joyce.” – disse Sandra ao namorado.
Ela entrou, foi até o banheiro e pegou sua escova de dente e desodorante. Voltou ao quarto e pode achar suas roupas e alguns livros que precisava, porém não encontrava o livro mais importante e seria quase impossível encontrá-lo com o quarto tão escuro, iluminado somente pela luz da lua que passava pelas frestas da veneziana. Sandra pensou e pensou, mas não se lembrava onde tinha colocado o livro, voltou até a porta do quarto e foi levando sua mão até o disjuntor da luz. Por um impulso momentâneo sua mão parou.
“Deixa o livro pra lá, provavelmente nem vou ter tempo de estudar antes do teste.” – disse sussurrando enquanto saia do quarto na ponta dos pés.
No dia seguinte Sandra olhava nervosa para o relógio, Joyce não estava lá e o teste iria começar em alguns minutos. Ela estava preocupada, pois sabia que o teste era muito importante para a amiga e ela era muito responsável para perdê-lo. “O que teria acontecido com ela?” perguntava-se nervosa.
Joyce não apareceu e Sandra mal pode fazer seu teste por estar preocupada com ela. Entregou seu teste correndo ao professor e foi até seu quarto. Quando abriu a porta não pode acreditar, Joyce ainda dormia. Ela entrou no quarto rápido e deixou a porta bater atrás de si.

“Joyce você esta louca? Você perdeu o semestre todo.” – Gritou Sandra cutucando a amiga que dormia de bruços. “Joyce?”

Cutucou a amiga duas vezes, porém não obteve resposta e decidiu vira-la de barriga para cima. O terror tomou conta dela e seu grito ecoou por todo prédio do alojamento. Joyce tinha um buraco fundo na barriga e suas tripas estavam para fora.

Sandra virou-se para a porta para ir pedir ajuda. Seu grito de terror novamente ecoou pelo campus. Na porta de seu quarto estava escrito com o sangue de Joyce: “Feliz por que você não acendeu a luz?”


Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!

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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Relatos do Além #10: A coisa deitada na estrada!



Meu nome é Ruth Helena
Quem me contou esse relato foi meu avô, hoje falecido isso aconteceu lá pelos anos 30 no interior do Maranhão chamado Icatu ,ele me contou que quando ele era jovem ainda rapaz, como todos os homens daquela época no interior eram valentes não tinham medo de nada e eram bons de briga.
Meu avô sempre carregava na cintura, um facão chamado na época de rabo de galo, talvez por ser o formato do cabo do facão creio eu, e esse facão dava abaixo do joelho.
Ele andava muito pelas estradas à noite sozinho montado em seu cavalo,como havia dito ele não tinha medo de nada,até que uma noite,em um trecho da estrada que era estreita e com barrancos do lado,meu avô avistou uma coisa deitada no meio da estrada e coberto com um lençol branco,parecia uma pessoa deitada e atravessada impedindo meu avô de passar, nessa hora o cavalo empacou e não queria andar de jeito nenhum,não ia nem pra frente e nem pra trás, então ele pediu que quem quer que fosse saísse do meio do estrada para ele passar com o cavalo,a coisa respondeu com um resmungo,como se não estivesse querendo sair, segundo meu avô a coisa resmungava assim: hum  hum hum, é como se a coisa estivesse zangada ou ameaçando, meu avô pediu pela segunda vez e aquele ser só resmungava, meu avô já estava irritado e disse pela terceira vez se você não sair daí, vou passar por cima com o cavalo e com meu facão,a coisa não se mexeu, meu avô já com bastante raiva deu  com a espora no cavalo que ele disse que feriu o animal, tanta foi a força, e o cavalo que estava empacado por causa da espora passou por cima e meu avô, passou também o facão  em cima da coisa e foi embora galopando rápido,ele ainda olhou para trás e viu a coisa pulando para o lado do barranco deitado,ele contou que ainda pode ouvir a coisa resmungando bem alto e com raiva hum hum hum, dias depois meu avô soube da notícia que um conhecido dele de anos,havia falecido um mês atrás, isto é havia morrido antes dessa visão que meu avô presenciou na estrada, e esse conhecido do meu avô morava bem pertinho desse trecho da estrada, que ele teve essa visão,esse encontro macabro.
Ele,ficou pensando seria o amigo dele que veio dar aviso que havia morrido ou não era o conhecido e sim outra coisa,ele ficou com essa dúvida por anos, meu avô não era homem de mentir,e quando ele me contou essa história já era de idade avançada e evangélico eu nunca vi meu avô com mentiras.
Por isso acredito no relato dele!
E acredito que o que meu avô viu foi algo além da imaginação!

Relato Enviado Por: Ruth Helena

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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Lenda Urbana de Terror #3: Telefone dos Mortos!


Janaína estava passando os números de telefone dos seus amigos da agenda velha para uma nova, quando viu o número de Raquel, uma amiga falecida alguns meses em um acidente de carro, quando voltava de uma festa com seu namorado. Pedro, que até hoje estava em coma. O acidente foi causado por um motorista bêbado em alta velocidade e Raquel morreu no local.

Janaína sentiu um frio na espinha e uma tristeza repentina, pensou em ligar para o número e talvez escutar a voz de sua amiga em uma gravação se o telefone ainda estivesse ativado. Hesitou por um instante, pois não sabia qual seria sua reação ao escutar a voz da amiga, mas pegou o telefone discou o número. Escutou o telefone chamando duas vezes e fez menção de desligar, pois se sentia boba fazendo aquilo, porém alguém atendeu.

“Alo.”

“Oi Janaína.” – respondeu a pessoa do outro lado da linha.

“Quem esta falando?”

“Quem poderia ser? É a Raquel.”

“É impossível.”

“Como assim? Você ligou para o meu número, quem você esperava que atendesse?”

Aterrorizada e sem saber o que fazer Janaína continuou a conversa, que foi curta, pois ela estava com muito medo. Nos próximos dois meses ela continuou ligando para o número que sempre era atendido pela amiga já morta, conversava rapidamente e desligava. Pedro havia saído do coma, porém ainda se encontrava no hospital se recuperando das fraturas.

Um dia Janaína decidiu que iria ligar e perguntar sobre o acidente e se ela se lembrava de algo. Ela ligou e as duas conversaram por período curto e Raquel começou a fazer perguntas sobre seu namorado.

“Janaína, você tem alguma noticia do Pedro? Por que ele não me liga? Ele me prometeu estar do meu lado, não importa o que acontecesse. Ele desapareceu e não me liga, tenho me sentindo tão sozinha.” – perguntou Raquel com voz de choro.

Janaína estava paralisada, não sabia o que dizer ou qual seria a melhor resposta e falou a primeira coisa que lhe veio à mente.

“Porque... porque você morreu no acidente de carro.” – respondeu ela com calafrios.

A última coisa que ela escutou foi o grito de terror de sua amiga e o sinal de ocupado logo em seguida. Rapidamente ela re-discou o número de Raquel, porém dessa vez a voz do outro lado da linha disse:

“Este número é inexistente.”

Pesquisa e Adaptação: Milena Zorek!


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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Relatos do Além #9: Um Pedido Inesperado!



Era tarde da noite, eu não estava com sono,como eu sempre acompanho seu canal queria ouvir um relato. Após ver alguns vídeos do canal Além da Imaginação Real, desliguei o computador, e pedi em voz alta que gostaria de ver um fantasma, para enviar um relato ao canal, voltei para o colchão no chão da sala e minha mãe estava no sofá. Eu estava quase dormindo, quando de repente, meu corpo rapidamente começou a sacudir e aqueles movimentos foram ficando mais rápidos. Então ao abrir meus olhos eu me deparei com uma sombra muito escura em minha frente. Então tentei tocar a minha mãe na hora, quando consegui, ela não acordou e depois aquilo simplesmente sumiu, logo eu levantei e liguei a luz.
Eu me dirigi até a janela e novamente eu avistei aquela sombra la fora, então fechei a janela mais sentia que aquilo continuava a me observar de onde estava, não consegui mais dormir e fiquei acordado ate tarde da madrugada. Quando o relógio marcou 3 horas da manhã eu ainda estava acordado. De repente escutei um barulho de porta abrindo, como moro em um apartamento tomei coragem e abri a janela para ver, pois la embaixo no pátio tem um portão de ferro, eu escutei ele abrindo quando olhei havia um vulto preto, que passou muito rápido, atravessando o portão, rapidamente corri para o colchão alguns segundos depois a maçaneta da porta começou a girar fechei os olhos por 5 segundos quando abri meus olho novamente, escutei um barulho e ignorei fechei os olhos novamente. De repente a porta bateu forte, e nem assim minha mãe acordou,logo escutei o barulho do chuveiro, mas não havia ninguém na casa somente eu e minha mãe.Então liguei a luz e fui andando em direção ao banheiro, quando abri a porta do banheiro notei que não havia acontecido nada, estava tudo normal. Me aterrorizei e chamei minha mãe mas ela não acordava de nenhuma forma, deitei novamente e cobri meu rosto com o lençol, após um tempo não ouvi mais nada e dormi normalmente. No dia seguinte quando contei o que havia acontecido para a minha mãe, ela não acreditou e disse que eu devia estar com a mente cansada.
Nunca mais aconteceu nada, mas aquilo até hoje me aterroriza quando me lembro daquela noite, eu considero isso algo além da imaginação. 

Relato enviado por: Davi Rei


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