Além da Imaginação Real

Além da Imaginação Real

sábado, 27 de janeiro de 2018


Contos do Além:  O Porão


Anos atrás minha família decidiu passar as férias na serra gaúcha, para isso alugaram uma pequena e antiga casa em Gramado, onde ficaríamos durante duas semanas.
No andar térreo da casa, havia a sala, banheiro e cozinha. Os quartos ficavam no andar superior, mas havia ainda um porão que era usado como depósito para coisas velhas, la havia um sofá, armários e outras coisas sem importância.
O primeiro dia na casa foi bem tranquilo, passeamos pela cidade, voltamos a tardinha, fizemos fondue, brincamos e depois todos fomos dormir, pois havia sido um dia bem agitado.
Na segunda noite algo estranho aconteceu, fomos acordados no meio da noite por um grito aterrador vindo do quarto da minha irmã. Quando meu pai chegou correndo até lá, minha irmã estava sentada na cama, ela gritava e chorava muito. Meu pai sentou-se ao lado dela e a abraçou perguntando:

- O que aconteceu?

Ela contou que havia acordado sentindo um cheiro horrível. Quando ela abriu os olhos disse ter visto o quarto inteiro encharcado de sangue, as paredes possuíam marcas de mãos e pés, o liquido vermelho escorria pelas paredes e havia respingos por todos os lados.
Todos pensaram que havia sido apenas um pesadelo, porém minha irmã se recusou a dormir novamente naquele cômodo, acabou se mudando para o quarto de nossos pais até o final das férias.
No outro dia minha mãe estava fazendo o almoço, enquanto meu pai estava fora, então nós fomos explorar o porão, examinando cada coisa velha que havia ali. Até que de repente ouvimos um estalo e a luz se apagou. Apesar de ser dia, o lugar ficava totalmente escuro, era iluminamo somente por uma claridade que vinha do andar superior, nos permitindo ver apenas as paredes de pedra antiga.
Eu comecei a ficar com medo, sem claridade aquele porão era assustador, nós estávamos paralisadas sem saber direito o que fazer. De repente um mau cheiro invadiu o local, me fazendo sentir náuseas. Era um cheiro de carne podre, como se houvesse alguma coisa morta por ali.
Um barulho veio de um canto escuro, parecia que algo se arrastava pelo chão. Eu e minha irmã gritamos e saímos correndo em direção a porta, subimos a escada e lá embaixo ainda podíamos ouvir algo como se estivesse arranhando o chão, o cheiro de podridão aumentava e a porta não estava querendo abrir.
Nós estávamos desesperadas, começamos a bater na porta, e gritávamos sem parar, até que nossa mãe abriu a porta com uma cara de assustada.


Então contamos tudo o que havia acontecido: a escuridão, o cheiro de coisa podre, a coisa se arrastando no chão. Ela prontamente disse que estávamos impressionadas pelo lugar antigo e que desceria até la para substituir a lâmpada que provavelmente havia queimado.
Ficamos apreensivas ali no topo da escada, em quanto ela descia para o porão com uma lâmpada e uma lanterna nas mãos, o tempo que ela ficou la em baixo pareceu uma eternidade.
De repente ela surgiu da escuridão subindo as escadas correndo, fechou a porta do porão e sentou-se em uma cadeira. Seu rosto estava pálido e os olhos estavam arregalados de medo. Então ela disse em uma voz alta, quase gritando:


- Eu não quero que vocês duas desçam mais la, entenderam.

Em seguida ela pegou o telefone e foi para sala onde ligou  para a policia. Nós ouvimos ela falando que havia visto alguém no porão, enquanto esperávamos a policia, ficamos todas juntas olhando assustadas para aquela porta que ia para o andar inferior.
Receosas de que a qualquer momento, alguma coisa fosse sair de la, nossa mãe recusou a dizer o que havia visto lá embaixo.
Quando a policia chegou, nossa mãe os recebeu e os chamou para entrar na casa, chegou até a porta do porão a destrancou e eles desceram para aquela escuridão, empunhando lanternas e armas.
Ficaram por um longo tempo procurando, mas não encontraram nada, o mais curioso é que não havia outra forma de sair lá debaixo, pois o portão não tinha outras portas ou janelas.
Assim que os policiais saíram, minha mãe contou o que havia visto la no portão.
Ela estava rosqueando a lâmpada, quando começou a sentir um cheiro horrível, o mesmo que havíamos descrito a ela. Quase em seguida passou a ouvir um barulho estranho, então ela apontou a lanterna por todos os cantos, quando de repente avistou algo entre o móvel antigo e a parede.
Era um homem , ele estava agachado, suas roupas eram sujas e rasgadas, seus cabelos eram compridos e desgrenhados, seu rosto estava desconfigurado e havia uma expressão de ódio.
Assim que a luz da lanterna apontou em seu rosto, minha mãe viu seus olhos, eram vermelhos como sangue, ele então fez um movimento rápido para o lado e desapareceu por entre as coisas velhas que haviam ali. Nesse instante minha mãe deixou a lanterna cair de suas mãos e saiu correndo.
Depois disso tivemos que ficar mais uma noite naquela casa, trancamos a porta do porão e colocamos algumas cadeiras na frente. Todos dormimos no quarto dos meus pais com a porta trancada. Nossas férias acabaram mais cedo e no dia seguinte voltamos para nossa casa.

Pesquisa e Adaptação por: Milena Zorek!


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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

   Curiosidades do Além
Mansão Lemp - A casa da família suicida!


A mansão Lemp é uma casa histórica localizada em St. Louis em Missouri, EUA, que pertenceu a famosa família Lemp.
A casa foi palco de três suicídios, motivo pelo qual ela passou a ser conhecida como Mansão do Suicídio ou Casa da Família Suicida, uma vez que os três suicídios ocorridos na casa foram cometidos por membros da família Lemp.
Os três suicídios acabaram levando muitas pessoas a acreditar que havia uma maldição em torno dos Lemps.
Atualmente  a antiga casa tem fama de ser assombrada pelos fantasmas dos Lemps.
A casa foi construída em 1868 por St. Jacob Louisian Feickert. William J. Lemp e sua esposa, Julia, mudaram-se para a mansão em 1876.
Os Lemps viveram na casa até 1949 quando Charles Lemp cometeu suicídio.
Em 1950, a mansão tornou-se uma casa de embarque;
Ao longo da próxima década , ela perdeu muito de seus ornamentos requintados. A construção da interestadual 55 na década de 1960 levou à destruição de grande parte dos jardins e uma das casas de carruagem.


Atualmente a mansão Lemp é um restaurante e pousada. Passeios históricos e passeios para entusiastas de assombrações são oferecidos no local. São realizadas festas temáticas na mansão no período do Halloween.
A família Lemp foi muito rica e poderosa no início do século XX. Eles eram importantes barões da cerveja em St. Louis, ni Missouri, sul dos EUA. Johann Adam Lemp deixou a Alemanha para tentar a vida nos EUA e levou consigo receitas de cervejas deliciosas e tradicionais.
Em 1861 William se casou com Julia Feickert. O pai de Julia também era muito abastado e construiu a mansão Lemp. Entre os anos de 1862 e 1883 o casal teve 9 filhos, sendo que um deles morreu ainda criança: Anna, William Jr. (Billy), Louis, Charles, Frederick, Hilda, Edwin e Elsa.
Billy e seu irmão Frederick ficaram responsáveis por dar continuidade aos negócios da família. Billy se casou com a jovem socialite Lilian Handlan e era o principal cabeça da fabrica. Dizia-se que Frederick era o filho favorito de William.


Frederick tinha vários problemas de saúde e passava por tratamentos dos mais variados. 
Durante um período ele foi para Califórnia para viver no clima mais quente e ver se isso o faria sentir melhor. Apesar da temporada por lá ele morreu pouco tempo depois, aos 28 anos de idade. A sua morte foi considerada bastante misteriosa e o início de uma série de acontecimentos estranhos e macabros, todos ambientados na maldita mansão. 
William sentiu muito pela morte do filho e não parecia capaz de se recuperar do acontecimento. Ele caiu em uma forte depressão e perdeu o interesse por tudo a sua volta. Severamente doente, ele parecia estar distante de tudo e de todos até quem em 13 de fevereiro de 1904 deitado em sua cama, colocou uma bala na cabeça e se matou.
Na época sua fabrica estava estimada em 6 milhões de dólares e seus demais bens em 10 milhões de dólares. Apenas um ano depois, sua viúva Julia, foi diagnosticada com câncer e morreu em 1906 no mesmo quarto em que o seu marido.  
Após todo esses acontecimentos Billy ficou como único responsável pelos negócios, mas seu comportamento demasiado festeiro e social comprometia o andamento dos negócios e as finanças. O comportamento de playboy que ele levava deixava sia esposa furiosa e solitária. Os conflitos entre o casal eram  motivo de fofoca de de atenção pública. O divórcio parecia ser destino certo e em 1913 Lilian ganhou o maior acordo de divórcio até então, além da guarda do filho único do casal, chamado William Lemp, em homenagem ao seu avô.
Em 1920, por conta da proibição da venda de bebidas alcoólicas nos EUA, a empresa ia a caminho da falência e Billy começou a ter um comportamento anti-social.


Em 1922 ele vendeu a empresa por um valor irrisório e por conta de todas as situações cometeu suicídio em seu escritório, localizado dentro da mansão.
O filho de Billy, William Lemp, tentou reerguer a empresa sem sucesso e faleceu anos depois vítima de ataque cardíaco quando estava com apenas 42 anos de idade. Em 1929, o irmão discreto e solteiro de Billy, Charles Lemp mudou-se para a mansão na companhia do seu cachorro. Em 1949 ele matou seu cachorro e em seguida cometeu suicídio. Ele foi o último Lemp a habitar a mansão.

A mansão assombrada:

Depois da morte de Charles a casa foi vendida. A partir da venda do imóvel vários relatos sobre o aparecimento de fantasmas, barulhos estranhos e coisas bizarras passaram a acontecer.
Muitas das pessoas que trabalharam na reforma da mansão disseram que nunca mais se aproximariam do local. Até hoje acredita-se que a família Lemp não quer deixar a residência e que os espíritos dos mortos ainda vagam por lá.
Reza a lenda que William Lemp teria tido um filho ilegitimo chamado Zeke.
Zeke teria nascido com síndrome de Down e por isso acabou sendo escondido no sótão, onde viveu toda a sua vida. Uma outra versão dessa lenda afirma que William e Zeke eram irmãos. Não existem registros para comprovar que Zeke existiu, mas muitas pessoas acreditam que seu fantasma é um dos que vaga pela antiga propriedade família.

E vocês, teriam coragem de passar uma temporada nessa mansão?

Pesquisa e Adaptação por: Milena Zorek!



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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Relatos do Além #30: Tormentos!


A uns 4 anos atrás, eu costumava acordar as 04:15 da madrugada e sempre custava pegar no sono novamente. Quando o negócio começou a ficar mais sério, acordava com uma menina em cima de mim, mal conseguia ver seu rosto, seus cabelos caiam sobre o meu rosto, eu sentia o peso do corpo e ficava apavorada. Eu não sabia ao certo se aquilo realmente estava acontecendo, pois eu poderia esta tendo pesadelos, mas parecia ser real.

Então em um certo final de semana, eu estava em começo de namoro, estávamos no portão de casa conversando e já estava ficando tarde. Minha mãe começou a a me chamar para entrar, e eu dizia:

- Já vou mãe.

Chegou uma hora que ela desistiu de chamar, e nesse dia quando finalmente entrei já eram umas 03:00 horas da madrugada, então entrei com a ponta dos pés  e não liguei nenhuma luz para não acordar ninguém.

Quando me sentei na minha cama, liguei para meu namorado, para saber se ele já havia chego em casa, pois ele morava próximo. Começamos a bater-papo e nisso eu havia deixado a porta entre aberta porque iria no banheiro quando desliga-se, de repente olhei para porta do banheiro, havia algo pendurado, me senti como se estivesse sendo observada, era a sombra de um corpo.

Falei para o meu namorado que eu estava com muito medo e que achava estar vendo algo na porta. De repente a porta se fechou de forma violenta e a penteadeira que era ao lado da porta foi pra frente com tudo, eu travei estava apavorada, não sabia o que fazer, estava em estado de choque, apenas chorava sem parar. Era uma sensação muito ruim, algo que eu não controlava e meu namorado falando para eu me acalmar, perguntando o que havia acontecido, eu não conseguia falar nada além de chorar.

Enfim desliguei o celular sem dar tchau, decidi tomar coragem não sei de onde, abri a porta sem olhar para o banheiro e disparei para o quarto da minha mãe que fica a 4 cômodos para frente do meu, chegando no quarto dela contei tudo o que havia acontecido. Porém ela não acreditou muito naquilo, eu fiquei com aquela coisa na cabeça por uns dias, acordando sempre no mesmo horário, e me sentindo mal. Certo dia contei para minha avó, ela sem pensar muito, pediu para eu tirar um escapulário que eu sempre usava e não tirava por nada, inclusive ganhei no aniversário de casamento da minha avó com meu avô. Depois disso, ela pediu para eu acender uma vela fora de casa na porta da entrada, fiz tudo o que ela me orientou e graças a deus não aconteceu mais nada, sou grata pela minha avó ter acreditado em mim e me ajudado, infelizmente hoje ela já é falecida. Nunca vou me esquecer foram varias noites de tormento, acredito que seja sim algo além da imaginação.


Relato enviado por: Arianne De Oliveira Menezes.


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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Curiosidades do Além: Porque tantas atividades paranormais se concentram em casas?



Espíritos presos à terra preferem lugares emocionalmente familiares. Portanto eles habitam a mesma residência que lhes era familiar durante a vida física. No entanto espíritos inumanos existem para atormentar as pessoas, por isso eles infestam as casas, pois é onde as pessoas tendem a ser mais vulneráveis a influências. Também existe outro motivo: construções e lugares escuros ajudam a reter vibrações espirituais. Espaços abertos e luminosidade intensa enfraquecem forças espirituais.
Em geral casas antigas tem um maior potencial  de serem mal-assombradas, porque mais vida aconteceu nelas.


No entanto, mais importante que a idade da residência é sua história. Se houve algum assassinato, suicídio ou outra forma trágica de morte na casa, então, as chances de deparar com a atividade de espíritos presos à terra são maiores. Se o antigo proprietário praticava magia negra, feitiçaria ou bruxaria, existem uma grande possibilidade de que forças inumanas tenham sido atraídas para a casa, a menos que tenha sido exorcizada, espíritos negativos permanecerão ali para infestar o local. Quanto ao que se pode fazer para evitar uma casa mal-assombrada ou infestada, seja cauteloso quando estiver procurando um imóvel para  comprar ou alugar. Desconfie de casas que permaneceram vazias por longos períodos. Normalmente, casas permanecem vazias poque são de fato inabitáveis. Converse com vizinhos sobre a casa ou faça algumas verificações pela cidade, na tentativa de descobrir algum rumor sobre ela. Outra coisa: quando estiver examinando uma casa, seja antiga ou nova, fique atento a sinais físicos de alguma presença espiritual. Você pode notar odores estranhos que são detectáveis mas não tem origem óbvia; ou estranhos pontos frios em cômodos ou áreas em que não haveria motivo para uma mudança na temperatura.  Se quiser ir além, peça a um amigo médium para andar pela casa com você. Se você compra uma casa, mas não tem certeza se há ou não espíritos ali. 


O que se pode fazer para minimizar as chances de despertar um espírito dormente? 

Se do lado de fora da casa houver muitos arbustos e árvores perenes fazendo sombra nas janelas, corte-as. Deixe o sol entrar, pinte as paredes internas da casa de branco, amarelo ou azul-claro. Essas cores interferem em vibrações espirituais. Livre-se de quadros e lembranças de proprietários anteriores que você encontrar no sótão,  no porão ou na garagem. Você também pode considerar a possibilidade de vender espelhos e móveis antigos que tenham ficado na propriedade, e seria ainda uma boa ideia providenciar uma bênção da casa. Emoções negativas geralmente disparam atividade espiritual, portanto, junto com tudo mais, crie uma atmosfera emocional na casa para que nenhum problema possa ocorrer.
Se depois de tomada essas medidas, o problema persistir, procure um clérigo e peça ajuda, ou se você não for religioso, entre em contato com uma organização de pesquisas psíquicas de boa reputação , que possa colocar um clarividente no caso  para fazer com que o espírito siga seu caminho. Porém em nenhuma circunstância se deve falar com uma entidade desconhecida, não importa o quanto seja linda a forma que ela possa assumir. E principalmente, não realize uma sessão espírita: isso é como usar um rádio amador. Você talvez pense que está se comunicando com o espírito que está assombrando a casa, mas na realidade, uma dúzia, dez dúzias de espíritos diferentes podem responder à atenção que você está oferendo.

  
Se houver de fato um espírito na casa de alguém, quais são os sinais característicos que distinguem um espírito preso à terra de um espírito inumano?  

Um fantasma pode assusta-lo, um espírito demoníaco vai assusta-lo, e acaba ameaçando a sua vida. Nos estágios iniciais, os fenômenos associados a espíritos tanto humanos quanto inumanos podem ser os mesmos. Ambos os tipos de espíritos vão manipular o ambiente físico na tentativa de fazer com que a presença deles seja notada. A diferença é a natureza da atividade associada a cada tipo. Em regra, fantasmas farão coisas à casa, enquanto espíritos demoníacos farão coisas às pessoas. Um tenta assusta-lo para que você saia da casa, o outro tenta assusta-lo para que você enlouqueça, mesmo fantasmas farão coisas esquisitas, misteriosas, assustadoras ou estranhas, mas só raramente aterrorizantes. Um fantasma vai acender e apagar luzes, transportar pequenos objetos de cômodo em cômodo, ou até projetar sons, passos, guinchos e gritos. De vez em quando o fantasma se manifestará, mas só isso. A atividade de espíritos presos à terra tende a ocorrer de vez em quando. Podem acontecer coisas estranhas, mas não será uma fúria desenfreada. Em resumo , o fantasma está preocupado consigo mesmo, não com você, portanto ele fará coisas que podem lhe dar arrepios, mas não mais que isso.
Se há um espírito inumano na casa, por outro lado, isso significa que a residência é agora o reino do demônio. Um espírito inumano nunca, ou apenas raramente, se manifestará no início. Em vez disso , o que se deve procurar é por atividade verdadeiramente sinistra. O espírito demoníaco é um espírito negativo, de modo que acabará provocando fenômenos claramente negativos. No começo, é provável que você escute batidas, pancadas, golpes e barulho de coisas arranhando ou raspando. Esses barulhos tem por objetivo testar sua paciência e sua sanidade. Odores repulsivos ou sensações inexplicáveis de terror também podem ser percebidos nesse estágio.


Fique atento ao comportamento de crianças e animais. Crianças são clarividentes até mais ou menos aos 12 anos de idade, todos os animais são naturalmente clarividentes. Se crianças ou animais reagirem mal a casa, isso é sinal de uma presença espiritual. No entanto, se a casa estiver infestada, então, com o passar do tempo, os fenômenos exteriores se intensificam até se transformarem em atividade abertamente perceptível, e não apenas estranha ou assustadora, mas absolutamente aterrorizante. Se for permitido, essa atividade negativa continuará e crescerá em frequência, poder e negatividade, até que se transforme em nada menos que um completo pandemônio. Naturalmente o importante é desconfiar já no início. Se você notar a ocorrência de fenômenos estranhos ou incomuns e não fizer nada a respeito, o espírito infestador entenderá isso como uma permissão para continuar.



Quanto a opressão interna promovida por espíritos inumanos, ela será percebida em temos de mudanças de opiniões, hábitos, comportamentos ou personalidade. Se a pessoa vive sozinha, a melhor recomendação aqui é conhece-te a ti mesmo. Se a opressão está incidindo sobre um único membro da família, ou outros devem procurar por mudanças negativas na pessoa: depressão, interesses mórbidos, reclusão, ou excessos, como episódios desvairados de raiva, embriaguez de cair ou explosões de violência destrutiva.

Se uma pessoa tem motivos para crer que um espírito inumano está de fato infestando a sua casa, o que ela deve fazer?

Sair imediatamente do lugar, em seguida procurar um clérigo, explicar o problema com o máximo possível de detalhes e pedir a ajuda dele. Mas em hipótese alguma, um indivíduo deve agir como demonologista ou exorcista amador e desfilar pela casa com objetos abençoados. Isso apenas provocaria um ataque diabólico.

Pesquisa: Milena Zorek.
Fonte: Aquivos Sobrenaturais, Ed e Lorraine Warren Demonoligistas. 
Autor: Gerald Brittle.


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